segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

“Amigo é coisa pra se guardar...”

Há uma musica popular que se inicia com essas palavras, destacando a importância e o valor de uma amizade. Essa relação, muitas vezes incompreendida, muitas vezes não aceita e, muitas vezes, traída, foi e continuará sendo poetizada, cantada, ilustrada, enfim, sempre sendo lembrada pelo ser humano.

“Já não vos chamo servos (...), mas os chamarei de amigos”.
As palavras acima são do Senhor Jesus Cristo. Ele também registrou, por meio da palavra, o quanto é importante se ter amigos. Precisamos, queremos e choramos a perda de uma amizade. Como é bom quando em dificuldades encontramos alguém que nos conforte e que estenda a mão, que nos empreste o ombro para o tradicional choro...

Há muito tempo fiz alguns amigos que são conservados até hoje, mesmo estando longe, bem distantes. É uma família; e todos fazem parte do meu circulo de amigos. Crescemos praticamente juntos, tendo partido da adolescência. Daí pra frente construímos castelos juntos e foram tantos, tantos mesmo. Viajamos, ensaiamos jogar bola, cantamos em coral, lideramos e fomos liderados em grupo de jovens. E brigamos muito também. Nem sempre concordamos com as mesmas ideias, mas isso também faz parte.



Bons tempos, bons amigos: Solange, Simone, Samuel, Suzana, Sabrina, Samara e Frazon. Tempos de São Borges; de água tirada na bomba; de longas caminhadas para a Igreja ou para o Centrão; tempo dos “namoricos” para alguns e de ciúmes para outros. Tempo da amizade que dividia o café às 7h00, com pão fresquinho. Era ou não “bons tempos?”

Esse tempo passou; as responsabilidades surgiram; as famílias foram construídas e as distâncias separaram. Mas a essência está “guardada”, como diz a música. As amizades e seu valor continuam. A prova é que a matriarca – Teresinha Sousa – mulher de fibra, virtuosa, foi chamada para cumprir uma missão, mas continua com o lugar dela reservado e sempre é lembrada. Muito ensinou e deu aos filhos citados anteriormente e àqueles que estavam dispostos a ouvir, inclusive a mim. Deve muito respeito a esta persona grata.
Amigos, “amigos é coisa pra se guardar...”. Vocês estão guardados – e bem guardados – por aqui. Abraços.

A DÉCADA DE 1970: POLÍTICA EM FLORIANO-PIAUÍ.

RESUMO

A cidade de Floriano no Piauí tem registrado suas contribuições no aspecto político nos níveis municipal, estadual e, quiçá, nacional. Os gestores – mote deste estudo – cresceram profissional e politicamente dentro do município. E, cada um, a seu modo foi responsável pelas mudanças econômicas, sociais e também políticas, pelas quais a cidade passou.
Um comerciante, um motorista e um médico são os personagens desta epopeia que marca as transformações nas mentalidades do eleitorado local. José Bruno dos Santos, comerciante e negro que decidiu desafiar as barreiras que lhe eram impostas pela sua condição econômica e pela sua cor e se projetar para o “campo minado” que é a política no Brasil, desde tempos idos. O carisma, a identificação popular com as origens talvez possam ser a explicação para a paixão despertada por José Bruno nos eleitores da Princesa do Sul. Afastado da vida política (no que concerne a candidatura pessoal) segue como escritor e presidente da Academia de Letras e Belas Artes de Floriano e do Vale do Parnaíba, a ALBEARTES.
Manoel Simplício da Silva, motorista de caminhão, ‘forasteiro’(nascera no estado do Pernambuco), numa época de forte cultura do bairrismo, consegue a simpatia da sociedade, tanto por ele, quanto pela figura icônica de seu pai – Pedro Simplício – personagem agregado ao folclore local e que à época dos apaixonantes comícios sua presença era sinônimo de alegria, visto que seu discurso simples e direto ia de encontro aos anseios dos ouvintes. Ainda que seus adversários tenham dado a alcunha pejorativa de “Manoel Sardinha” em nada abalou a sua trajetória política. Segue ainda na vida pública, atualmente vereador municipal.
Dr. Adelmar Pereira da Silva, “o médico do povo” é o nosso terceiro e último herói a ser abordado nesta pesquisa. Filho de um comerciante e de uma professora, o Dr. Adelmar poderia seguramente ser enquadrado como membro da elite florianense. Sua trajetória política chama a atenção por ter sido eleito prefeito uma única vez, mas dentre os personagens aqui estudados teve o mandato mais longo (1977 a 1983). Em 1986 elegeu-se como deputado estadual. Segue atuando como médico.

ABSTRACT

The city of Floriano in Piauí has ​​registered its contributions in the political aspect at the municipal, state and, perhaps, national levels. The managers - motto of this study - grew professionally and politically within the municipality. And each, in his own way, was responsible for the economic, social, and political changes that the city experienced.
A merchant, a driver and a doctor are the characters in this epic that marks the transformations in the mindsets of the local electorate. José Bruno dos Santos, a tradesman and black man who decided to defy the barriers imposed on him by his economic condition and his color and to project himself to the "minefield" that has been the policy in Brazil since time immemorial. The charisma, the popular identification with the origins may be the explanation for the passion aroused by Jose Bruno in the voters of the Princess of the South. Away from the political life (in what concerns the personal candidacy) follows like writer and president of the Academy of Letters and Fine Arts of Floriano and the Valley of Parnaíba, ALBEARTES.
Manoel Simplício da Silva, a truck driver, 'outsider' (born in the state of Pernambuco), at a time of strong culture of Bairisme, obtains the sympathy of society, both for him and for the iconic figure of his father - Pedro Simplício - Added to the local folklore and that at the time of the impassioned rallies his presence was synonymous with joy, since his simple and direct speech met the wishes of the listeners. Although his opponents gave the pejorative nickname of "Manoel Sardinha" in no way affected his political trajectory. He still lives in public life, currently a municipal councilor.
Dr. Adelmar Pereira da Silva, "the doctor of the people" is our third and last hero to be approached in this research. Son of a merchant and a teacher, Dr. Adelmar could surely be framed as a member of the Florian elite. His political trajectory calls attention to having been elected mayor only once, but among the characters studied here had the longest term (1977 to 1983). In 1986 he was elected as state deputy. He continues to act as a physician.



A DÉCADA DE 1970: POLÍTICA EM FLORIANO-PIAUÍ.

A historia politica da cidade de Floriano – Piauí é rica em contribuição nos níveis municipal, estadual e, quiçá, nacional. Os gestores elencados para serem estudados no período proposto cresceram profissional e politicamente dentro do município e, cada um ao seu modo, contribuiu para que a cidade enfrentasse e superasse seus obstáculos e pudesse alcançar o status que detém na segunda década do século XXI. É verdade que, em termo de posicionamento de importância dentro do Estado, àquela época o município se encontrava bem mais colocado que agora, como também é verdade que a cidade ainda goza de prestigio altíssimo no cenário do qual faz parte.
O que se percebe, porém é que, não obstante à riqueza em contribuições e aos feitos individuais dos prefeitos analisados, pouco se encontra dessas realizações na historiografia municipal e estadual, deixando uma lacuna literária e aguçando a curiosidade daqueles que procuram conhecer melhor a história do município bem como a de seus colaboradores em cargos públicos.
Desse modo, essa história rica em detalhes desde o seu nascimento, merece e precisa ser redescoberta e recontada. A dos homens que a fizeram, também. As cidades crescem em função dos homens e para estes. Nesse sentido, Costa (2013) enfatiza com propriedade o valor tanto de homens quanto de mulheres em uma cidade:

a vida de personalidades que estão registradas (...) podem dar uma exata dimensão dos homens e mulheres que deram parte de suas vidas em prol desta terra de forma generosa e muitas vezes altruísta. Na verdade, uma cidade, uma comunidade, sempre tem que ser formada por pessoas, pois são elas que dão vida e ânimo a um lugar (COSTA, 2013, p. 7 – adap).

            Entre os homens e mulheres que fizeram a história desta cidade, a partir do Estabelecimento Rural São Pedro de Alcântara, assentado a partir de setembro de 1874, conforme cópia de documento da época e de devida transcrição atualizada, ambos anexados a esse estudo, “Bruno 70”; “Manoel Sardinha” e o “Médico do povo” – período agitado, mas também festivo e criativo – prefeitos de 1971 a 1972; 1973 a 1976 e 1977 a 1983, respectivamente, estiveram “à altura de seu tempo” e de seu modo, cada um buscou satisfazer expectativas. Homens que se desvincularam de ideologias primarias e lograram conquistar a confiança de seus munícipes.
            O que fizeram estes três homens públicos, seus projetos não concebidos, o que marcou significativamente o município em suas gestões será analisado, intuindo traçar um perfil característico do “autor e da obra”, e como cada um contribuiu para o desenvolvimento da Floriano – Piauí conhecida nos dias atuais.


 A cidade-palco das atuações dos ex-prefeitos.

            O contexto histórico do surgimento da cidade de Floriano – Piauí data dos tempos do Primeiro Reinado e se vincula à história do Piauí e dos seus personagens fundadores. Situa-se em uma área, segundo Gandara (2010) onde uma sesmaria foi concedida pela coroa portuguesa a Domingos Afonso Mafrense que teria, na região, fundado as primeiras fazendas para a criação de gado no Piauí (p. 257).
            As dificuldades verificadas para tal empreendimento, segundo a autora citada (GANDARA, 2010) se deveu a vários fatores, tanto de ordem natural, como geográfica e problemas de locomoção e, ainda, da contratação de trabalhadores para a labuta com o gado. Superadas as dificuldades, é fundada a sede do Estabelecimento Rural de São Pedro de Alcântara que, doravante seria colônia com o mesmo nome e, em idos posteriores, tornar-se-ia no município de Floriano – Piauí.
Sobre a cidade que conhecemos hoje, o depoente Filadelfo Freire de Castro, concedendo entrevista à autora citada diz que:

A formação da cidade eu atribuo à convergência de muitos maranhenses do município de Nova Iorque, Pastos Bons, São João dos Patos, muito municípios do Maranhão à procura de colégio e também da família síria que é um dos patrimônios que nós temos aqui são os árabes. Eles vieram aqui para Floriano, eram muito trabalhadores e muitos se destacaram na cultura (...) Ela é uma cidade de convergência... Porque é sempre, praticamente uma cidade de passagem porque ela cresceu quando os grupos do Nordeste da Paraíba, do Ceará vinham para alcançar não só aqui essa região do Piauí como também do Maranhão. (...) Nós aqui em Floriano não temos nenhuma reação contra as pessoas que vem de outras passagens até porque nós mesmos, todos nós chegamos aqui vindo de outras passagens... (GANDARA, 2010, p. 265).

            Percebe-se, pelo texto epigrafado, que o município nasceu, ao mesmo tempo, heterogêneo e hospitaleiro. Uma mistura de gentes vinda do Maranhão, da Paraíba, do Ceará, além do povo sírio que chegou comerciando e envolvendo os citadinos com sua cultura rica e variada. Essa cidade irá crescer, oferecer possibilidades e chegar, aconchegante e querida, até aos dias atuais.
            Com o passar dos anos já era possível prevê que a cidade, por sua localização geográfica e pelas possibilidades enquanto entreposto comercial – essa era a sua natureza – seria destaque “para o sul do Piauí e Maranhão” (GANDARA, 2010, p.281).

O desenvolvimento no campo político.

            O cenário politico da “Princesa do Sul” – durante muito tempo a cidade foi conhecida assim; hoje essa designação se encontra esquecida – sempre foi agitado. Ainda hoje o é, mesmo que seja com menos ímpeto. Os anos a serem estudados, principalmente, pois eram tempos dos grandes comícios, das passeatas após estes e de alvoradas onde predominavam carros cheios de simpatizantes e correligionários, o que proporcionava espetáculo distinto pois muitas vezes os carros participantes das alvoradas às 5h00 da manhã eram alugados por pessoas que apenas seguiam os candidatos.
            Gandara (2010) citando Castro (1997) assim se expressa sobre essa vocação política da cidade:

No plano politico, Floriano adquiria importância crescente e participava, através de suas lideranças mais expressivas, das grandes decisões e dos negócios do Estado. De outra parte, a sua população gozava de um padrão de vida relativamente elevado, assim como de bem estar social, e condições naturais de lazer invejáveis. Todo esse sucesso fazia de Floriano um ponto de convergência irradiador do progresso, uma vez que, por sua posição geográfica privilegiada, se colocara à porta de entrada de todos os caminhos que levavam ao sul do Piauí, ao médio e alto Parnaíba, no Maranhão, e no norte de Goiás (GANDARA, 2010, p. 281).

            É dentro desse panorama que os prefeitos que governaram o município durante a década de 1970 e os três primeiros anos de 1980 – isso em virtude de o mandato de Adelmar Pereira da Silva findar em 1983 – serão analisados no contexto de seus desempenhos enquanto chefes do executivo municipal.

José Bruno dos Santos: “nós vamos quebrar essa panelinha”.

Discorrer sobre José Bruno dos Santos enquanto burgomestre em Floriano-Piauí é falar de um expoente  na política do município. Dos três ex-prefeitos que governaram a cidade, ele é o de carreira mais curta na politica municipal. 
José Bruno – o Bruno 70 da campanha ao executivo florianense era, acima de tudo, um cidadão comum. E ainda o é hoje, passados mais de 40 (quarenta) anos do seu mandato. Bruno jornalista; Bruno escritor;; Bruno comerciante e desportista. Mas também, dentro do que importa ao município, Bruno vereador; Bruno Prefeito e Bruno deputado estadual (umbelarte.blogspot.com.br, acesso em 13-02-2107).
Sobre o ex-prefeito de Floriano – Piauí José Bruno dos Santos, membro presidente d Academia de Letras Belas-Artes de Floriano Piauí e Vale do Parnaíba – ALBEARTES – se teria escrito os ditos de um dos seus desafetos políticos, segundo o http://portaldefloriano.blogspot.com.br (Acesso em 07/Fev./2017), em época de sua campanha para prefeito, o seguinte:

Anda por aí um sujeito fantasiado de negro. Tenham cuidado com ele. Que negro é esse, meus senhores, que calça sapato de veludo, usa gravata italiana, camisa poliéster, terno branco de linho S-120 e desfila nos salões do famoso Comércio Esporte Clube, o clube mais grã-fino da região? Isso não é negro: é um verdadeiro enrolão. Negro é o nosso Sadica, um dos jogadores mais importantes do Ferroviário Atlético Clube, que com seus dribles sensacionais marca os seus gols e levanta a nossa torcida. Daí a minha recomendação: vamos eleger Nazareno Araújo, deputado estadual, advogado brilhante, filho da terra, homem da sociedade.

Manoel Simplício da Silva – “o Manoel sardinha”.

            Atualmente vereador reeleito com mandato até 2020, Manoel Simplício da Silva nasceu a 08 de fevereiro de 1936. Técnico em Contabilidade foi eleito vereador da cidade florianense, pela primeira vez, em 1970; no pleito seguinte se tornaria burgomestre (prefeito), eleito para a sucessão de José Bruno dos Santos.
            Oriundo de Vicência – Pernambuco, além de Técnico em Contabilidade, foi comerciante. Casado com a professora Maria do Socorro Góes e Silva, a carreira política do Motorista de caminhão – usavam isso na sua campanha à prefeitura – é extensa dentro do município: está na 4ª (quarta legislatura como vereador (1971-1973; 2005-2009; 2013-2016 e 2017-2020); foi chefe do executivo municipal durante três períodos ( 1973-1976;1983-1989; 1993-1998) e legislou, enquanto deputado estadual, no período de 1979 a 1983 . seu primeiro partido politico foi a Aliança Renovadora Nacional – ARENA – partido dos militares no poder. Depois migrou para PDS, PFL, PTB.. atualmente defende a sigla do PV.
O Sr. Manoel Simplício da Silva distou, ainda cargo eletivo em 1990 (deputado estadual); 1998 (IDEM); 2000 (prefeito) e 2002 e 2010 (deputado estadual). Em ambos os casos, porem, não logrou êxito em seu intento.

Adelmar Pereira da Silva – “O médico do povo”.

            Adelmar Pereira da Silva, nascido a 26 de março de 1942 – o mais novo dos ex-prefeitos elencados – “é um médico e politico brasileiro, com atuação no Piauí (WIKIPÉDIA, 2017, acesso em 13 de fevereiro de 2017)”.
            Filho do comerciante Abdias Pereira da Silva e da professora Noemi Malheiros e Silva, o Dr. Adelmar – como é conhecido da comunidade municipal – trabalhou, enquanto médico, no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS, ex. INPS).
Em 1974 foi eleito suplente de deputado estadual iniciando com isso sua breve carreira política. Breve não por falta de vontade e tentativas, mas “por não ter caído no gosto do povo” (G.N.) dos alcaides arrolados neste estudo é detentor do mandato mais longo, como prefeito do município em um único período, tendo governado a cidade do ano de 1979 a 1983, em virtude de chicanas políticas convenientes ao regime nacional vigente.
Eleito prefeito pelo então partido da situação, Aliança Renovadora Nacional, ARENA, elegeu-se deputado estadual pelo PDS, em 1986. Tentou reeleição em 1990, sem conseguir. Para a prefeitura tentaria outras duas vezes, 1992, pelo PDS e 2004, pelo PSL, não conseguindo alcançar o objetivo em ambos os casos.

Referências
COSTA, Cristovão Augusto Soares de Araújo (org.) Coleção florianense n.     2. – Teresina: Gráfica e Editora, 2013.
GANDARA, Gercinair Silvério. Rio Parnaíba – Cidades-beiras: (1850/1950). – Teresina: EDUFPI, 2010.
SANTOS, José Bruno dos. Transpondo barreiras – 2. ed. – Teresina: COMEPI, 1999 .

O PULO: de 211 para 311


A “211” cresceu. Cresceu em quantidade e em qualidade; nominalmente também. Na quantidade ganhou três novos alunos: Kaio Eduardo – já conhecido do grupo -, Érica Reis e Karine Gabriela. Às meninas que estão chegando ao grupo agora, sejam bem vindas; “sintam-se em casa”. Perdoem alguns deslizes dessa turma de “loucos” e procurem enlouquecer o mais rápido possível. Insiram-se!
Na qualidade, as questões levantadas pelo Kaio Eduardo são interessantes para todo o grupo. Ele pergunta, discorda, levanta dúvidas e... às vezes atrapalha, mas até isso faz parte. Kaio, seja “bem voltado” ao grupo.
Nominalmente, agora é “311”.  O futuro, para a turma, ficou mais próximo. É hora de pensar com mais seriedade, estudar mais, ficar mais atentos, pois não dá mais perder tempo brincando. A hora de rever conceitos, conhecer novas propostas e se preparar para o ENEM com mais qualidade é durante todo este ano. Dezembro chega já. Não esperem ele chegar; vão de encontro a ele.



No contato com o grupo neste ano destaque para a Fernanda, a Thabata, a Thallia, A Alana Ellen, a Raquel e o Kaio. Natan e Mattus estão devendo. Leticia tem se portado abaixo do que pode e Beatriz está “em cima do muro”. A morena jambo consegue melhorar e os demais mantiveram o ritmo.


Apesar dessas considerações que de um modo geral não agrada, um abraço a todos. O ano está apenas começando. Temos muito tempo pela frente para enfrentar os Russos, os militares da ditadura, os revolucionários franceses ou os soldados aliados da II Guerra Mundial...;
Se “lutarmos mais bravamente” que todos eles, certamente que ao final do ano teremos um grupo de vencedores. É isso que o professor e amigo de todos deseja.

Hower Diaz

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Ezequiel e Shirley

Foto: Hower Diaz

Ezequiel e Shirley dançam. Ou melhor,
Eles ensinam novos conceitos referentes à arte de dançar.
Tive o prazer de conhecer o casal dançarino na casa de shows da Lilian Gonçalves, na Santa Cecília, em São Paulo.
Além de dominar o salão o casal é extremamente simpático e não se fez de rogado quando ensejei ser fotografado ao seu lado, o que muito me prazerou.
Conversamos, sorrimos e, posso dizer, ficamos amigos. Eles estão no facebook pra quem quiser conferir e aceitam contrato para apresentações.
Boa pedida para quem gosta e deseja se deliciar com bons dançarinos (que não prefiram a mim).
Parabéns Ezequiel; parabéns Shirley!


Bom conhecê-los.
Eisenhower V. Dias

Floriano – Piauí.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Nota

Faleceu no dia de hoje (02/02/2017) a esposa do  ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, D. Marisa Letícia. Ele, personagem Importante da história recente do país.
É do saber de todos o conhecimento e prestigio que a família goza da parte da maioria dos brasileiros.
É possível acreditar que em um momento como esse as dissenções de qualquer natureza sejam esquecidas.  Não é hora para colocar “o meu partido” ou a “minha corrente ideológico-partidária” à frente dos sentimentos. Somos humanos e, como tais, devemos devotar aos nossos pares o respeito que queremos para nós.
O Brasil sente; todos sentimos a perda hora consumada. Que Deus conforte a família.

(Zeval Buemma).

Do mesmo jeito (ou não).

Tudo do mesmo jeito (ou não).

Nada de novo nas terras tupiniquins e pelo mundo afora. Fevereiro chegou trazendo com ele expectativas mil de coisas que não aconteceram no mês que o antecedeu. Alguém escreveu sobre o segundo mês de 2017 dizendo “o que vem pela frente ainda não sei, mas tenho certeza que todos os dias, Deus estará à frente (...) nos fazendo vencer cada adversidade, cada batalha, cada obstáculo, cada dia”.
O segredo será então esperar e confiar e precisamos (muito) desses dois elementos intangíveis que permeiam nossas ações diárias. Confiar nos faz encarar situações como  as que têm sido vistas corriqueiramente, com frequência até acima da média e que podem ser resumidas a dois tópicos: violência e decepção.
A violência tem-se manifestado de maneira indiscriminada e direcionada a vários sujeitos e situações geográficas, aniquilando quaisquer valores morais, sociais ou políticos; a decepção surge a partir do instante em que cidadãos supostamente confiáveis não tem correspondido àquilo que se tem esperado deles e isso é sério. E grave!
O que se tem visto a nível mundial é o surgimento de um líder que assusta pelas suas ideias (ou falta delas com a devida consistência) e pelas ambições politicas; no nível nacional o descrédito no homem político/social tem atingido índices nunca verificados na história recente do país. A falta de uma ideologia verdadeira, as corrupções, os desvios morais são  característicos da maioria dos homens públicos em atividade. Realidade assustadora que nos leva a pensar que “não há mais jeito”.
No que se refere ao município – Floriano (Piauí) – o povo elegeu um filho da terra que, por sinal, já esteve à frente do executivo municipal por dois mandatos. Com essa atitude o povo florianense está lhe mandando um recado: ainda acreditamos que você pode fazer diferente!
E temos que acreditar mesmo. E muito! Fomos, outrora, o terceiro município dentre todos do Piauí. Há tempos que estamos trilhando um caminho contrário; descendo a ladeira. Mas podemos, queremos e precisamos voltar a crescer, a ser destaque no cenário piauiense. Floriano precisa e seu povo merece. Temos potencial para isto. É preciso apenas que nossos lideres percebam. E queiram mudar.
(Zeval Buemma) 




A REFORMA E AS SOLAS

Reforma Protestante – nome dado ao movimento reformista que surgiu no cristianismo em 1517 por meio do monge agostiniano Martinho Lutero. A ...