"Ninguém jamais viu a Deus; se amamos uns aos outros, Deus permanece em nós e seu amor é em nós aperfeiçoado (I João 4:12)".
A brincadeira da caixa. Inocente, diferente; coisa de crianças feita por adultos, a verdade é essa. Imaginemos a cena: um sexagenário recebendo uma imensa caixa que contém no seu interior um par de meias. É ou não coisa de crianças? Mas não foi só abrir a caixa e pam! Ali estava o presente. Houve um processo; um caminho a ser seguido, o que gerou uma expectativa e testou a paciência do aniversariante. Esse é o fato.
Convém destacar, de início, que o tudo foi surpresa. Alguns dos irmãos tiveram a iniciativa e fizeram o encontro acontecer. Tudo ia bem, como sempre é para o louvor e glória do Senhor Jesus até que uns irmãos trouxeram a caixa e seus bilhetinhos. O primeiro bilhete é o título do texto, ao que se seguiram outros, algo assim: "óleo e perfume alegram o coração, e o conselho dado ao amigo também é suave (Prov. 27:9)". A partir daí outra caixa menor seria aberta. Mais expectativa, mais risos, mais suor a escorrer e a confirmação de que a paciência é uma virtude poderosa e importante. Mas vamos a outro recado: "O homem que tem muitos amigos pode ser arruinado por eles, mas há amigo mais chegado que um irmão (Prov. 18:24)". Ao falar para o grupo, entre as coisas que o aniversariante destacou, uma precisa ser mencionada. A Turma do Arroz, para este, é uma "segunda família" para a qual o mesmo sente responsabilidade mas também um carinho singular. Ter amigos chegados, sinceros e que prezam essa amizade é um bem por demais valioso.