quarta-feira, 30 de outubro de 2024

A REFORMA E AS SOLAS


Reforma Protestante – nome dado ao movimento reformista que surgiu no cristianismo em 1517 por meio do monge agostiniano Martinho Lutero. A Reforma Protestante teve causas relacionadas a aspectos políticos, econômicos e teológicos e resultou da corrupção existente na Igreja (...).

No aspecto teológico, o ponto imediato a ser destacado é a insatisfação de Martinho Lutero com as práticas da Igreja (...). Além disso, a autoridade do Papa se impunha além do campo religioso, alcançando o campo secular (político).

Lutero estava insatisfeito com certas condutas da Igreja, sobretudo com as indulgências, que eram comuns na Igreja (...), prática que se materializava por meio de ofertas e dízimos – que comprariam o perdão dos pecados. Com isso o monge elaborou um documento que ficaria conhecido ao longo do tempo com o nome de As 95 teses de Martinho Lutero. Nele o monge agostiniano manifestava sua oposição teológicas às práticas da Igreja em Roma e estas foram enviadas para o arcebispo de Mainz, Alberto de Brandemburgo, em 31 de outubro de 1517, com a intenção de levantar um debate para que reformas dentro da Igreja acontecessem. Através desta iniciativa de Martinho Lutero o mundo passará por grande transformação religiosa que ficará conhecida por PROTESTANTISMO, que seria uma segunda via do cristianismo após o rompimento de vínculos com a Igreja católica. É a partir de então que Martinho Lutero será excomungado (afastado da comunhão) e passa a ser perseguido pela liderança da Igreja “oficial”.

Muitos foram os legados para as gerações futuras da iniciativa de Lutero. Ao que interessa nesse momento, destaca-se As Cinco Solas. As Cinco Solas são os pilares da reforma protestante, a saber:

 Sola Scriptura – Somente a Bíblia e toda a Bíblia, (II Tm. 3:16-17 “Toda a escritura é divinamente inspirada por Deus, e proveitosa para ensinar, redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”)

 Solus Cristus – Somente Cristo, (Atos 4:12 “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”):

 Sola a Grátia – Somente a Graça, (Rom. 3:24 “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus”);

 Sola Fide – Somente a fé (Rom. 1:17 “porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: o justo viverá pela fé”);

 Soli Deo Glória – Somente a Deus Glória (Sl. 115:1 Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade”).

O povo de Deus deve pregar e ensinar que a Bíblia é a Palavra de Deus, e que somente ela é regra de fé e a prática da vida do cristão, e que todo cristão deve viver e ser orientado pela meditação e leitura das sagradas Escrituras. O povo de Deus deve adorar somente a Jesus, o cabeças da Igreja, o salvador e senhor de nossas vidas, e assim toda honra, glória e louvor devem ser dados somente a Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado mundo.

(Zevall, professor/historiador, out./25)

Referências

Biblia Sagrada – contendo o Velho e o Novo Testamento. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida: revista e corrigida. Várzea Paulista – SP: Casa Publicadora Batista, 2017

Cristianini, Jeferson R., in: https://www.crucampos.org.br, acesso em 26/10/2024

https://www.historiadomundo.com.br ,acesso em 26/10/2024


segunda-feira, 28 de outubro de 2024

A TURMA DO ARROZ


Vou fazer uma homenagem 

à Turma do Arroz 

e devo falar agora

nada fica pra depois

turma boa e camarada

animada, não fica parada

é Arroz, não Baião de dois.


Nessa  turma tem muita gente

alguns são muito iguais

mas um ou outro é diferente

nesse meio tem alegria

tem zueira toda hora, todo dia

mas a turma toda é "pra frente"


Tem, no grupo das mulheres

umas manas da pesada

daquelas que faz-de-tudo

e outra muito organizada

quando preciso,  "boto fé"

cuidando do almoço ou do café 

com elas não falta nada.


A Nonita é anfitrião

a Ivone, é de ação 

a "Dijé" providencia e ajeita

d. Edna nunca diz "não"

Marinhínha, Edi ou Rosália 

vovó Neuda nunca espalha

tudo feito de bom coração. 


Quando precisa um cenário 

a Lindalva cuida e organiza

pra tudo ela tem solução

as outras ajudam no que precisa

faz daqui, dali ou de lá 

parado ninguém quer ficar

se algo faltar logo alguém avisa.


Lucileide anima o lugar

muito alegre, e bem animada

da casa da vovó sempre vem

aquela saborosa e farta salada

alegria, alegria, essa é a questão

elas são tudo, sem apelação 

Luzineth, a palavra abençoada. 


Sei que não falei em todas

mas explico a razão 

todas querem participar

o que nos gera emoção 

o espaço aqui não vai permitir

e ainda tendo descobrir

porque tamanha dedicação. 


Os homens, áh!, agora pesou

pois com eles é diferente

sentam, descansam e esperam

pois sempre veem lá na frente

sabem que alguém irá fazer

se querem que ajam é só dizer

homem faz mas é paciente


A mulherada não entende

que o homem é poder

pois vem alguma coisa

que só ele pode fazer.

mudar uma mesa do lugar

As cadeiras pra do carro pegar

quem mais poderia resolver?


Chicão é o pregador 

que fala com precisão 

o Damas (que é o Pedro)

é a palavra da moderação

o Feliz é pescador

o Nivaldo é o pintor

muita gente, muita, muita ação. 


Tem Zezinho, ele é o "cara"

Daniel, quanta paciência 

Francilmar, o tocador

falta muito, quanta ausência 

Ezequias, Jessé ou Jezaías

sempre estão, sempre ajudam

essa turma tem frequência. 


Poderia aqui falar mais 

com muita convicção 

Fosse dos homens ou das mulheres

mas sempre com grande satisfação 

gosto da turma, que alegria 

em qualquer hora e todo dia

a todos meu abraço, com muita emoção. 


(Zevall, pra turma do Arroz).

terça-feira, 15 de outubro de 2024

VIDA PLENA NO III EGE

O Grande Encontro, III EGE aconteceu. Em Teresina, nos dias 28 e 29 de setembro. Expectativas foram criadas, as engrenagens movidas pelos organizadores, locomoções foram agilizadas e, enfim, todos chegaram à capital do calor e viveram e vivenciaram os acontecimentos do momento. Alegria, alegria...vamos nos divertir, vamos louvar, vamos adorar. esse é o momento, essa é a hora...

Procurando entender da melhor maneira possível o que foi e como foi esse III encontro de ex-jovens (isso ficou legal) batistas, que tem ao longo do tempo conseguido manter a  "Chama da Fogueira" que incendeia seus corações desde idos de 1970 (acreditem - era século XX!), esses hoje homens e mulheres, pais e mães de convictos da fé que abraçaram, ouvimos algumas pessoas que estiveram dentro e fizeram parte, se agregaram, contribuíram de uma ou outra maneira e sentem-se bem pelo investimento mental, espiritual e de fraternidade a que se dispuseram. E todos sentem-se recompensados, afinal e segundo estes, o III EGE foi um "sucesso".

Rodrigão, peça fundamental  na organização nos diz que "nós escolhemos o tema VIDA PLENA EM CRISTO JESUS...". Esse tema foi baseado no Salmos 16:1, onde se lê que "Tu me farás conhecer a verdade da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita". O porque dessa escolha temática é que, para ele (Rodrigão) "a gente percebe que a gente muitas vezes projeta, idealiza uma plenitude muito para o futuro...uma sensação, um desejo de 'eu vou ser feliz; eu vou conseguir'...e a gente vai estendendo e passando isso para o dia de amanhã. Então a ideia é que nós estivéssemos refletindo diversos aspectos da nossa vida". Ou seja, a hora de viver plenamente, de ser feliz e conseguir é agora. não tem como saber, segundo essas palavras se poderemos protelar nossas decisões vitais para o amanhã.

Nesse sentido, MV destaca que "na minha visão, foi um encontro diferente; foi um encontro que superou as minhas expectativas". Na sua fala ela irá descrever aspectos práticos do evento, detalhando atividades, pormenores muitas vezes e dependendo do olhar, considerados simples mas que fazem grande diferença quando se está inserido, fazendo parte e vivendo dentro do turbilhão de alegrias e contentamentos por estarem juntos. A Musa, seguindo na mesma linha afirma "(...) à tarde teve brincadeiras...brincadeira mesmo, de criança; foi assim muito divertido...todo mundo brincando, os 'velhos' (???)todos lá...pulando e na maior alegria do mundo...à noite teve a palavra com o Ivan, palavra muito boa, muito cheia de desafios...algo muito bom para a nossa vida cristã...". Acreditamos ser isso que Rodrigão quer definir como vida plena, uma vez que a Musa completa o pensamento dizendo que a Palavra ouvida "foi uma sacudida na nossa vida cristã".

Quais, portanto, foram os pontos altos do encontro? para MV, entre outros, "as palestras com as duas psicólogas - Iris e Cléa - foram demais...todo mundo gostou, aprendeu.. Foram assim, uns toques na nossa própria vida para melhorar... coisas desse tipo". A Musa também faz referência às psicólogas e, indo um pouco mais além, destaca que "(no sábado)...e à noite, a palavra do pastor Joel Ramos, muito boa também...falando sobre a Vida Plena, e depois do culto tivemos o sarau que, para mim, foi o grande diferencial porque as pessoas que eu jamais imaginei que participasse...estavam caracterizadas, brincaram; o pastor Mário com a esposa, o Beray, então muita gente abraçou a ideia do final do século XVIII e século XIX e foi muito divertido".

O que é possível afirmar, diante dos depoimentos apresentados é que o encontro foi muito bom dentro do propósito e do programa estabelecido e executado. Perdeu somente quem não pode, por razões diversas e pessoais chegar à cidade verde nesses dias e encontrar tanta saúde por parte das mulheres que dançaram danças celtas e nem tanta saúde assim por parte dos homens que, conforme fontes anônimas, tiveram que apelar pra toneladas de ovos de codornas, para se revigorarem e atenderem as possibilidades.

Concluindo, é unanimidade entre as fontes que o encontro foi muito bom. A Musa destaca três pilares importantes: o sarau, o chá das mulheres e a palestra para os homens; para Rodrigão, a ideia era provocar uma compreensão sobre a Vida Plena, entender que a hora de ser feliz é agora. MV deixa claro a tristeza das despedidas mas já olha para o próximo encontro: "e foi assim a despedida...a volta para casa com muita saudade e com maiores expectativas para o próximo encontro. As ideias borbulhando de como vamos fazer o IV Encontro do EGE".

(Zevall,  professor/historiador,  sobre o III EGE).

quinta-feira, 9 de maio de 2024

Esses caras (amigos)

"Você meu amigo de fé, meu irmão camarada"... música que há muito tempo embalou muitos relacionamentos de amizade e fez parte de uma "geração feliz", tem muito a ver com esse encontro. Jédta e Édna chegaram, no meu círculo de amizade quase que no mesmo momento e foi, com ambas as duas, "amor a primeira vista". Pegando carona em outra música posso dizer que, a partir de então, foram "tantas emoções" vividas e partilhadas. Jédta como companheira de grupo musical; Édna como admiradora do grupo e participante de encontros tantos. Época de ouro, claro, que tanto facilitou a convivência, o crescimento e a saudade quando cada um tomou o seu rumo para construir outros capítulos da tão abençoada história escrita nestas vidas. Desta história outros personagens se destacaram e foram importantes: pr. Genésio, Fátima Viana, João de Deus, Maria Lúcia (in memorian), entre tantos outros líderes e irmãos/amigos que nos ensinaram "o caminho que deves andar". Meninas, aquele abraço. Obrigado por fazerem parte...
 

"O tempo passa; o tempo voa...". Uma propaganda dos anos 1980 começava com essas palavras. Quando me encontrei com esses caras em BSB e falei pra o Rubão que "há 42 anos eu não ti via" ele se assustou; alguns momentos depois ele perguntou: 42 anos, Hower? - Respondi que sim. O interessante é que o tempo não apagou as lembranças, os momentos vividos e isso é história construída. É claro que existem outros que fizeram parte, que foram protagonistas...que venha oportunidade para que estes também sejam encontrados e os momentos sejam registrados. Rubão Lima, meu amigo e irmão; Neto Anselmo, meu chapa, sou fã de vocês meus queridos. Ambos os dois me ajudaram a crescer. Meu abraço...

                           X.X.X.X.X.X.X



Amizade é o gostar de estar juntos sempre; é o ato de sentir saudades, é o partilhamento das alegrias e a mão estendida nos momentos necessários. É a construção de histórias no passado e as risadas na hora das lembranças conjuntas. É o Rubão lembrando episódios de um Jogo, Franzé contando outras que ele "ouviu contar", é o Neto falando do Time da Rua, este só o povo se Codó nos anos idos se 1980 irão saber...

Amizade é a alegria da Édna em saber que estamos por perto e convocar a Jédta para um encontro em um shopping da cidade, para tomar sorvete, abraçar e sorrir muito... Amizade, enfim, é um conjunto de muitas coisas e fatos; é energia. Amizade é...é.....é....é a diretora Márcia comprando pizza, é o Waldir nos presenteando, é o Baiano faltando ao encontro. É a Zenaide nos honrando com sua simpatia... é ter Nonita e Lindalva organizando uma recepção e contar com seu Jeza, meia noite, indo buscar "encomenda" na rodoviária. 

É muito de nós,  em nós e para nós todos.

(Zevall, maio/2024).

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Há coisas boas na vida

 Viver bem,

Ter amigos vários e

Viajar de moto.

Agora, se de repente, em uma empreitada só, você consegue reunir as três coisas, é verdadeira maravilha. E foi o que fiz. É preciso porém esclarecer que, para mim, viver bem se resume a estar em paz com Deus, com sua família,  com seus entes queridos,  estar ganhando o sustento para si e para os seus honestamente etc.

Dia 22/01, segunda feira, embarquei rumo à Codó,  cidade que não visitava já há algum tem. Tinha em mente algumas ideias já definidas, e entre estas, rever alguns amigos era prioridade. Cheguei por volta das 14h30 e imediatamente contatei o amigo/irmão Antônio Luis,  que gentilmente já havia me oferecido hospedagem. Aí foi só alegria. O primeiro passo foi fazer contato com alguns parentes que ainda residem por lá; depois; procurar alguns amigos que não os via já há algum tempo.
Joacy foi o primeiro a ser visitado. Amigo que teve influência muito grande em meu período junto à igreja e ao Jubatson, pelo fato de ser excelente músico. Com seu jeito particular de ser sempre esteve a me orientar, a corrigir  e até mesmo a perder a paciência durante ensaios e foi justamente essas parte que contribuiu com meu aprendizado. Em determinados momentos sempre quem ensina há de perder a paciência ante tantas repetência de um mesmo tema. Isso induz à perseverança. Depois de mais de trinta anos, rever esse amigo foi alegria imensa e, pela receptividade,  creio ter sido recíproco o sentimento. 

Minha tia Valderês,  tão doce e humilde, pelo trajeto que foi pré-estabelecido, foi a segunda visita da tarde. Havia prometido essa visita à Kelly, sua neta, e ao chegar liguei avisando que ia. Foi um momento singular, pois já iam muitos anos que não via minha tia, ela que é viúva de um irmão de minha mãe. A simplicidade, humildade e o jeito que é uma característica do "maranhense raiz" marcou o encontro. E como foi bom poder abraçar e conversar com ela. Torna-se até indescritível o prazer e a alegria do momento. 
Em novembro próximo passado 
tive o prazer de almoçar com dois primos meus que estavam de passagem na nossa cidade. Eles retornavam de um encontro havido em Codó, do qual eu devia ter participado e não foi possível. Na ocasião, em meio a tantos assuntos e questionamentos perguntei se alguém havia de ter-se lembrado de buscar João de Deus para o encontro. A resposta foi que não,  os motivos foram elencados e, para eles e diante deles eu disse que quando fosse a Codó esse seria um dos meus propósitos: procurar esse irmão. E graças a Deus isso foi possível.
Doente, alquebrado, mas principalmente carente da nossa afetividade, João de Deus foi simpático, agradável,  eloquente e receptivo o suficiente para nos emocionar. Para os que não conhecem ou "não lembram" esse irmão era um dos baluartes do Jubatson, sempre encontrando soluções e disponibilidade quando o assunto era o conjunto. Rever João de Deus foi uma volta no tempo. Muito boa.

Como fiz menção à tia Valderês, alguém me perguntou: e essas tias, quem são? Pra início de conversa, são pessoas que me receberam muito bem, considerando-se o tempo em que não nos víamos. Muito grato à elas pelo carinho e receptividade. A partir da esquerda, Onilde, Onileide e Ellen; elas são irmãs e foram importantes importantes para mim num determinado momentode minha estada na cidade, em idos dos anos de 1980, entre outros motivos, porque morei um período na casa da mãe delas, quando precisei de um local ao deixar a casa do meu tio e um pouco antes de retornar à Floriano. Sou imensamente grato pela acolhida que tive por parte da família. Encontrá-las foi tão agradável que marcamos para estar juntos novamente em abril, ocasião em que estarei de férias. Que o Senhor nos permita a realização desse projeto. 

Pra finalizar, preciso fazer juz ao papel que desempenhou esse "sujeito" na minha visita. É preciso dizer que o cara quase me matou de medo. Me fez entrar na casa dele e só depois que fechou o portão ele resolveu me apresentar essa cadela dele, uma pit-bul. Petrificado é pouco para o estado em que fiquei...
Brincadeiras à parte Antônio Luis,  esse "louco" da cachorra, foi fundamental para o êxito da minha visita. Ele sempre se mostrou amigo, mas se dispôs desde o momento em que avisei que estava indo; me recebeu (muito bem, por sinal), me acompanhou em todas as visitas e até me pagou um saboroso e lauto jantar. Acredito que sem ele eu não poderia ter conseguido visitar tanta gente, ver muitas coisas e saber de umas tantas histórias da urbe codoense. E o cara me deu um facão de presente!
Irmão,  obrigado de coração. 
Como podem ver, realmente existem (muitas) coisas boas na vida. E elas estão diante de nós. Ocorre, no entanto, que muitas vezes não as percebemos. E a vida tá passando...
P.S o retorno desses momentos,  fiz em uma moto, saindo de Codó às 6h35 depois de saboroso café com bolo de arroz e chegando em Floriano às 17h40 após passar por Santo Antônio dos Lopes,  D. Pedro,  Presidente Dutra, São Domingos do Maranhão, Colinas, Paraibano, Barão de Grajaú e, finalmente, atravessar o rio Parnaíba de volta à Terra Querida após rodar 560,5 km em um pouco mais de 11 horas.

Zevall, professor/historiador,  de um passeio a Codó - Maranhão. 





A REFORMA E AS SOLAS

Reforma Protestante – nome dado ao movimento reformista que surgiu no cristianismo em 1517 por meio do monge agostiniano Martinho Lutero. A ...