O estabelecimento de metas a
serem atingidas no ano seguinte faz parte de uma rotina em todo final de ano,
uma prática que já se repete há algum tempo.
Entre as metas que foram
estabelecidas para 2015, ler 10 (dez) livros estava entre os compromissos a
serem assumidos – o estabelecimento da meta por si só não se configura um
compromisso.
Sem especificação de autor
ou de gênero, a ideia era apenas ler, o que, ressalte-se, já é uma prática de
muito tempo. Existe um “prazer consumista” no ato de ler. Foi o que me ensinou
a ler – a prática da leitura.
Ler,
ler, ler..
O que
Para
que
Quando
ler
Ler
para que?
Sim,
para que ler? – e o quê?
Tem
benefícios?
Quais?
- Ler é arte – dizem alguns
- Ler é viver – diz a campanha publicitária
- Ler ensina – ouve-se do professor
- É uma “viagem”. – e se eu não gostar de
viajar também?
Porque
devo ler?
Para
que ler tanto?
Apenas
por passatempo
Meio de
descobrir
Ou,
quem sabe,
Mera
“filosofia” de vida
- O descortinamento de horizontes
Em
diversas páginas
Ou em
tantos autores
E em
aventuras tantas
Ler é
um método
Ensinando
sobre a vida
Sobre
tudo e todos
Sobre
ser
O que
somos!!!
.x.x.x.
Com
essa ideia consegui ler não 10 (dez), mas 16 (dezesseis) livros no ano de 2015.
Autores variados; temas mais variados ainda – didáticos, romances
policiais, religiosos, aventura, etc. –
sem nenhum segredo ou regra particular. Apenas “debrucei-me” sobre o livro e,
usando de uma maneira particular adotada por amigos (professores da UESPI) “Bebi um pouco em diversos autores e
temas...”.
Os
livros lidos estão relacionados a seguir e uma boa leitura àqueles que
assumirem essa proposta em 2016.
ALARCÃO,
Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva.. 4. ed. – São Paulo:
Cortez, 2005.
ARCHER,
Jefrey. Falsa impressão. Rio de Janeiro: Reader’s Digest, 2014.
FABIO,
Caio. O drama de Absalão. – Niterói (RJ): Vinde, 1995.
FREITAG,
Bárbara. O indivíduo em formação. 3. ed. – São Paulo: Cortez, 2001.
FOLET,
Ken. O terceiro gêmeo. – Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
GOMES,
Laurentino. 1822: Como um sábio, uma princesa (...), e um escocês (...)
ajudaram a D. Pedro a criar o Brasil (...). – Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2010.
KONSALIK,
Heinz G. Eles eram dez. 2. ed. – Rio de Janeiro: Record, 1979.
LAGERCRANTZ,
David. A garota na teia de aranha. 1. ed. – São Paulo: Companhia das Letras,
2015.
LUDLUN,
Robert. O Fator Hades. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.
LUDLUN.
Robert. O Mosaico de Parsival. – Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
ROBINS,
Harold. Os implacáveis. – Rio de Janeiro (GB): Eldorado, 1949
SHELDON,
Mary. Pandora. – Rio de Janeiro: Record, 2006.
SHELDON,
Sidney. Quem tem medo de escuro. 8. ed. – Rio de Janeiro; Record, 2007.
SIMMEL.
Johannes M. não matem as flores. – São Paulo: Circulo do livro, 1983.
WEST,
Morris. A Salamandra. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
WOLF,
Fausto. À mão esquerda. – Belo Horizonte: Editora Leitura, 2007.
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