sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O hobby da leitura

O estabelecimento de metas a serem atingidas no ano seguinte faz parte de uma rotina em todo final de ano, uma prática que já se repete há algum tempo.
Entre as metas que foram estabelecidas para 2015, ler 10 (dez) livros estava entre os compromissos a serem assumidos – o estabelecimento da meta por si só não se configura um compromisso.
Sem especificação de autor ou de gênero, a ideia era apenas ler, o que, ressalte-se, já é uma prática de muito tempo. Existe um “prazer consumista” no ato de ler. Foi o que me ensinou a ler – a prática da leitura.

Ler, ler, ler..
O que
Para que
Quando ler
Ler para que?
Sim, para que ler? – e o quê?
Tem benefícios?
Quais?
  - Ler é arte – dizem alguns
  - Ler é viver – diz a campanha publicitária
  - Ler ensina – ouve-se do professor
  - É uma “viagem”. – e se eu não gostar de viajar também?
Porque devo ler?
Para que ler tanto?
Apenas por passatempo
Meio de descobrir
Ou, quem sabe,
Mera “filosofia” de vida
 - O descortinamento de horizontes
Em diversas páginas
Ou em tantos autores
E em aventuras tantas
Ler é um método
Ensinando sobre a vida
Sobre tudo e todos
Sobre ser
O que somos!!!
         .x.x.x.

Com essa ideia consegui ler não 10 (dez), mas 16 (dezesseis) livros no ano de 2015. Autores variados; temas mais variados ainda – didáticos, romances policiais,  religiosos, aventura, etc. – sem nenhum segredo ou regra particular. Apenas “debrucei-me” sobre o livro e, usando de uma maneira particular adotada por amigos (professores da UESPI) “Bebi um pouco em diversos autores e temas...”.
Os livros lidos estão relacionados a seguir e uma boa leitura àqueles que assumirem essa proposta em 2016.

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva.. 4. ed. – São Paulo: Cortez, 2005.

ARCHER, Jefrey. Falsa impressão. Rio de Janeiro: Reader’s Digest, 2014.

FABIO, Caio. O drama de Absalão. – Niterói (RJ): Vinde, 1995.

FREITAG, Bárbara. O indivíduo em formação. 3. ed. – São Paulo: Cortez, 2001.

FOLET, Ken. O terceiro gêmeo. – Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

GOMES, Laurentino. 1822: Como um sábio, uma princesa (...), e um escocês (...) ajudaram a D. Pedro a criar o Brasil (...). – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

KONSALIK, Heinz G. Eles eram dez. 2. ed. – Rio de Janeiro: Record, 1979.

LAGERCRANTZ, David. A garota na teia de aranha. 1. ed. – São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

LUDLUN, Robert. O Fator Hades. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

LUDLUN. Robert. O Mosaico de Parsival.  – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

ROBINS, Harold. Os implacáveis. – Rio de Janeiro (GB): Eldorado, 1949

SHELDON, Mary. Pandora. – Rio de Janeiro: Record, 2006.

SHELDON, Sidney. Quem tem medo de escuro. 8. ed. – Rio de Janeiro; Record, 2007.

SIMMEL. Johannes M. não matem as flores. – São Paulo: Circulo do livro, 1983.

WEST, Morris. A Salamandra. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

WOLF, Fausto. À mão esquerda. – Belo Horizonte: Editora Leitura, 2007.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

A REFORMA E AS SOLAS

Reforma Protestante – nome dado ao movimento reformista que surgiu no cristianismo em 1517 por meio do monge agostiniano Martinho Lutero. A ...