Vida bela, dividida
vida preferida
mesmo em meio a imperfeições;
de cores, de amores
mas também de dores
e nem assim perde seus encanto.
Somente viver nos permite ser
sonhar e amar;
olhar campos verdejantes
sentir na pelo o queimar do sol
querer abraçar ao mundo
ao amigo e até (isso mesmo!)
voltar e viver bem com o ex inimigo
isso é possível, sim!
Olho em tudo e o que vejo?
revolta e desamor
o mundo precisando de reviravolta
urgente, célere
voltar a sentir a presença do outro
não querer as guerras
pensar que a paz pode ser...
a mão estendida. o sorriso nos lábios
a dor do meu próximo sendo sentida
não literal, mas na compreensão
a compaixão a se manifestar...
uma palavra faz diferença
o abraço amigo conforta
muitas vezes o partir do pão
significa apenas estar ao lado
e entender que a dor dói
e nenhuma panaceia é melhor
ou tão suficiente quanto o calor humano.
Pára e pensa
o teu. o meu, o nosso entorno
pode ter mais sentido
se olharmos o outro
como gostaríamos que olhassem
para nós...
e nada custa um gesto assim.
(Zevall, jun./2019)
Se essa rua, se essa rua fosse minha... mandaria destacar todas as suas histórias importantes para a construção da hoje cidade de Floriano - Piauí.
quarta-feira, 26 de junho de 2019
segunda-feira, 17 de junho de 2019
Conscientes
Pra que mentir
se o coração sente
e fala alto o que sente;
pra que fingir
que não sente nada
se o que sentes
importa a ti
e importa bem mais a mim...
uma vez soubemos falar de nós
de amores idos
e de amores vividos
- das formas que amamos
e fomos amados
ou poderíamos amar
e nisso não sabemos mentir.
O que é o amor? eu pergunto.
Será esse sentimento de saudade
que tanto incomoda e transtorna
e persegue quando estou longe;
ou essa ânsia desmedida de sentir teus beijos
e te apertar em abraços
ao mesmo tempo feroz e apaziguador
que alucina e conforta|?
Será esse ciúme que já não controlo,
que me faz pressentir perigos
onde (talvez) não haja
e que me exclui por ti não deixar ser...
que seja, então, esse desejo,
incontido, às vezes, que aflora no sangue
a fluir, célere, ou a carne a tremer
ao mais leve toque
ou mesmo o te olhar nos olhos
e sentir o desejo a dominar
quando eu deveria dominá-lo.
Sim, isso é amor?
Fingir que não tem ou não sabe respostas
mascarar certezas que conheces,
que conhecemos
não se abrir em sorriso que exaspera
e encanta - a mim
sem entregar-se a mistérios
desvendados
e que a todos sei detalhes;
não gritar os gritos
ou gemer os gemidos
e gozar os gozos...
Mentir não é; eu sou, tu és.
E o amor, se não é a liga que há em nós
o que haveria de ser?
(. . .)
É tudo a ser extraído de mim
é gozo proporcionado
é segurança;
é a plenitude que alcanço
em teus braços
- o conforto oferecido,
é tudo de mim entregue a ti...
(Zevall, jun./2019)
se o coração sente
e fala alto o que sente;
pra que fingir
que não sente nada
se o que sentes
importa a ti
e importa bem mais a mim...
uma vez soubemos falar de nós
de amores idos
e de amores vividos
- das formas que amamos
e fomos amados
ou poderíamos amar
e nisso não sabemos mentir.
O que é o amor? eu pergunto.
Será esse sentimento de saudade
que tanto incomoda e transtorna
e persegue quando estou longe;
ou essa ânsia desmedida de sentir teus beijos
e te apertar em abraços
ao mesmo tempo feroz e apaziguador
que alucina e conforta|?
Será esse ciúme que já não controlo,
que me faz pressentir perigos
onde (talvez) não haja
e que me exclui por ti não deixar ser...
que seja, então, esse desejo,
incontido, às vezes, que aflora no sangue
a fluir, célere, ou a carne a tremer
ao mais leve toque
ou mesmo o te olhar nos olhos
e sentir o desejo a dominar
quando eu deveria dominá-lo.
Sim, isso é amor?
Fingir que não tem ou não sabe respostas
mascarar certezas que conheces,
que conhecemos
não se abrir em sorriso que exaspera
e encanta - a mim
sem entregar-se a mistérios
desvendados
e que a todos sei detalhes;
não gritar os gritos
ou gemer os gemidos
e gozar os gozos...
Mentir não é; eu sou, tu és.
E o amor, se não é a liga que há em nós
o que haveria de ser?
(. . .)
É tudo a ser extraído de mim
é gozo proporcionado
é segurança;
é a plenitude que alcanço
em teus braços
- o conforto oferecido,
é tudo de mim entregue a ti...
(Zevall, jun./2019)
sexta-feira, 7 de junho de 2019
Por amor!
Deixei que te derramasses no falar;
ouvi cada palavra e meditei.
Quis guardar tuas dúvidas e anseios
- súplicas do teu ser,
que revelam as confusões
dos sentimentos.
Pensei em cada uma das palavras
pronunciadas em crise
motivadas por um amor sabido
mas que procura brechas
para se justificar
ou não ser.
Aceitei cada palavra
- as convenientes,
e entendi: tu amas!
Apenas tem medo...
Zevall
06/06/2019
ouvi cada palavra e meditei.
Quis guardar tuas dúvidas e anseios
- súplicas do teu ser,
que revelam as confusões
dos sentimentos.
Pensei em cada uma das palavras
pronunciadas em crise
motivadas por um amor sabido
mas que procura brechas
para se justificar
ou não ser.
Aceitei cada palavra
- as convenientes,
e entendi: tu amas!
Apenas tem medo...
Zevall
06/06/2019
Repetição
Hoje eu pensei em ti,
e o que fiz?
Sorri, chorei
amei, esperei
cansei e tornei a esperar.
Quando nada aconteceu
resolvi ser hora de mudar,
não sofrer, não esperar...
E sabe o que fiz?
Pensei em ti!
Zevall
06/06/2019
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