Estar apenas;
alegria...
palavra certa na hora certa
sorriso amigo, cúmplice
abraço; mais abraços
certeza que tudo ficará bem.
Estar sempre comigo
companhia em horas incertas
em noites escuras
lembranças que confortam
em outras noites, a saudade que retém...
mas, que importa?
O calor do Sol é dádiva
a luz do luar, presente
e tenho a ti, o que preciso.
Contigo, teus beijos e abraços
- confiança do amor puro
indelével, sem ônus,
a preencher e saciar desejos contidos
( ou não).
O calor amigo a se inflamar
quando os corpos se tocam;
o abraço que aproxima e te detém em mim
na sofreguidão do baculejo
momento em que os sexos
se buscam e se encontram
enquanto línguas se delatam e se perfuram
em saciamentos que não se contém...
o gozo retardado, constante e esperado
renova a percepção do querer mais
e na superação do corpo exausto.
Resta, pois, apenas,
o respirar prolongado no dizer "te amo"
quando o meu (sexo) encontra o teu
e a certeza do recomeço nos faz indagar:
que amor/fogo é esse?
(Zevall, jul./19)
Se essa rua, se essa rua fosse minha... mandaria destacar todas as suas histórias importantes para a construção da hoje cidade de Floriano - Piauí.
quarta-feira, 31 de julho de 2019
terça-feira, 30 de julho de 2019
Doidinha
Cogitei te fazer um poema
porém não sei como começar;
escolhi diversos temas
analisei situações
lembrei-me de palavras e afagos teus
mas o meu poema não nasceu...
Pensei em quando nos conhecemos
como eras diferente;
sempre sorrindo, bem contente
e de como me recebeu...
de modo simples, tratou-me a contento
de tal maneira como dantes
ninguém me havia tratado
e mesmo assim
meu poema não nasceu...
E o que dizer do teu sorriso
meigo, doce, simples e cativante
pelo qual logo me apaixonei;
querer ficar perto, não sair
buscar algo, te servir
pensar contigo, sorrir contigo
andar e sonhar contigo
tudo isso planejei
e, ainda assim,
o meu poema não nasceu...
Pegar em tua mão a primeira vez
grande drama - recordei
o primeiro convite, o passeio e
dentro do carro, o primeiro beijo;
sorriso nervoso, meu e teu
a busca do conforto de um abraço
a minimizar o embaraço...
de tudo isso eu me lembro
de tempo e de espaço
mas ao tentar colocar no papel
rabiscar aqui e ali, descobri
que mesmo assim
o meu poema não aconteceu...
As histórias que contei
a festinha do bairro, os amigos
risadas e descontração
enfim, o primeiro passo...
porquê é tão difícil falar de coisas
que fazem nascer um grande amor?
transformar em poema,
narrar começo e meio (não há fim)
- o amor se prolonga por caminhos
e tempos sem fim...
o acelerar do coração
faz lembrar o objeto de devoção
o germinar de um amor em tempos idos
e que perdura... lembrar, lembrar, lembrar
e mesmo assim
meu poema...
Tempo dado ao tempo
barreiras a se transpor
sentimentos não esquecidos...
tentei escrever, fazer meu poema acontecer
porém, desisto!
digo não aos modelos gramaticais
e, apelando para a aritmética
vou simplificar:
te amei na primeira vez
e sempre que deixares
hei de continuar, sempre, sempre,
a te amar, doidinha.
(Zevall, jul./19).
porém não sei como começar;
escolhi diversos temas
analisei situações
lembrei-me de palavras e afagos teus
mas o meu poema não nasceu...
Pensei em quando nos conhecemos
como eras diferente;
sempre sorrindo, bem contente
e de como me recebeu...
de modo simples, tratou-me a contento
de tal maneira como dantes
ninguém me havia tratado
e mesmo assim
meu poema não nasceu...
E o que dizer do teu sorriso
meigo, doce, simples e cativante
pelo qual logo me apaixonei;
querer ficar perto, não sair
buscar algo, te servir
pensar contigo, sorrir contigo
andar e sonhar contigo
tudo isso planejei
e, ainda assim,
o meu poema não nasceu...
Pegar em tua mão a primeira vez
grande drama - recordei
o primeiro convite, o passeio e
dentro do carro, o primeiro beijo;
sorriso nervoso, meu e teu
a busca do conforto de um abraço
a minimizar o embaraço...
de tudo isso eu me lembro
de tempo e de espaço
mas ao tentar colocar no papel
rabiscar aqui e ali, descobri
que mesmo assim
o meu poema não aconteceu...
As histórias que contei
a festinha do bairro, os amigos
risadas e descontração
enfim, o primeiro passo...
porquê é tão difícil falar de coisas
que fazem nascer um grande amor?
transformar em poema,
narrar começo e meio (não há fim)
- o amor se prolonga por caminhos
e tempos sem fim...
o acelerar do coração
faz lembrar o objeto de devoção
o germinar de um amor em tempos idos
e que perdura... lembrar, lembrar, lembrar
e mesmo assim
meu poema...
Tempo dado ao tempo
barreiras a se transpor
sentimentos não esquecidos...
tentei escrever, fazer meu poema acontecer
porém, desisto!
digo não aos modelos gramaticais
e, apelando para a aritmética
vou simplificar:
te amei na primeira vez
e sempre que deixares
hei de continuar, sempre, sempre,
a te amar, doidinha.
(Zevall, jul./19).
segunda-feira, 1 de julho de 2019
Alegrai-vos sempre...
Somos o que somos e ninguém é capaz de nos representar melhor que nós mesmos. Somos, ao mesmo tempo, iguais e diferentes. Iguais por características herdadas enquanto seres humanos: respiramos, pensamos, temos as próprias necessidades e sentimos medo. Diferentes porque, na qualidade de humanos, somos gerenciadores das nossas vontades e capacidades e, nesse sentido, pensamos e aceitamos determinados pontos de vistas coletivamente mas na maioria das atitudes somos senhores do nosso arbítrio.
Os Encontreiros é um grupo formado por (sexagenários) amigos que pensam e aceitam um ponto de vista comum. Acreditam - os componentes deste grupo - em Jesus Cristo como o Senhor capaz de promover Vida Abundante entre os homens e por essa convicção o grupo se reúne quinzenalmente e sempre na casa de algum partícipe, para um momento de louvor ao Senhor Jesus e para se confraternizarem entre si. Não se trata de uma confraria mas sim de uma reunião de pessoas que se congregam à sombra da cruz, ligados pelo amor de Deus derramado aos homens.
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Pr. Pedro (ao violão) - Pregador da noite. |
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Esequias e Édna - 46 anos de Casados. |
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Anninha, a dirigente do trabalho. |
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Stelma, Leontina, Arlete e Evani, as meninas que se encarregaram de fazer o ambiente se encher de alegria. |
Assim, só nos resta agradecer. Ao Senhor, pela oportunidade; aos irmãos que nos receberam, pela excelente acolhida; a todos que participaram e pelo belo jantar que tivemos, onde Neuda Sá e Édna Feitosa, nossas "meninas-chefs" nos surpreenderam com a qualidade das iguarias servidas. parabéns e que o Senhor abençoe a todos. E VAMOS A BALSAS!!!
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