quinta-feira, 5 de março de 2020

Descobrindo histórias

Sempre entendi ser complicado estudar história e talvez por isso tenha dificuldade em me designar historiador. Prefiro me ver como estudante curioso, que descobre, aos poucos, fragmentos da essência que faz aquele que se pretende uma autoridade nos assuntos históricos.
Minhas motivações pra estudar essa disciplina remontam à juventude. Ao menos três assuntos específicos sempre "mexeram" com minha cabeça, a saber e pela ordem, a Revolução Russa, a II Grande Guerra e a Ditadura Militar de 1964 no Brasil. Lia o que me chegava às mãos e, de repente, me descobri um apaixonado.
Mas ao tempo que apaixona a história se revela um campo de surpresas para mim. Volta e meia me deparo com assuntos que não vi na academia e que os livros didáticos, por razões que são particulares a cada autor, não revelam - ou omitem, se assim o meu leitor preferir entender. A propósito disso, recentemente me deparei com algumas situações que me causaram desconforto: a) a Comissão Cruls; b) Antíoco IV Epifânio e c) as Bruxas da Noite (ou bruxas do 588° regimento).
Tais livros didáticos estão cheios de temas contemporâneos; talvez por isso o espanto ante noções desconhecidas. O que esses assuntos desconhecidos fizeram com minha paixão? - Me tornaram um apaixonado ávido por desvendar esses novos mistérios da historia.
(Zevall, mar./2020)

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