Se essa rua, se essa rua fosse minha... mandaria destacar todas as suas histórias importantes para a construção da hoje cidade de Floriano - Piauí.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021
Somos amigos?
Dheda, somos amigos? Se a resposta for sim, o que é ser amigo? Hoje, Dheda, amanheci curioso em relação a isso e como sou "das antigas", corri a pedir socorro ao velho dicionário. Para Bueno (1996, p. 87) amigo é "que ama, estima, aprecia"; e continua, afirmando que amigo é "homem ligado a outra pessoa por laço de amizade".
Sendo assim, Dheda, posso dizer que SOMOS AMIGOS, e isso é muito bom. E entendi também que tenho muitos amigos. Agenor e Netinho (foto) são meus amigos. Assim como o Neto Anselmo, o Rúbem, o Leto, o GG,
A Jedta, a Francisca Pinto, o Raimundo (Ralesi), a Fafá, a ZZ, a Mirian, a Eunice, a Pretinha; Dheda, é muita amizade ao longo dos tempos. Tem o Elias, o Geiel; Tem o Ivan e tem a Elba; tem a Juceli, o Sampaio, o Guimarães, o Zé e Ester Brito, a Edi, Evani, leontina, o Julinho, Luzeni, Daniel, Félix, Nonita, Zezinho, e tantos outros espalhados por esse mundão por onde andei.
Às vezes esquecemos o quanto somos importantes sim. Ser amigo significa que fazemos parte da vida de alguém e somos, pois, importantes para essas pessoas. Onilde, Marize, Zé Martins, Lucinha, Pedro Damas, Erivan, Rosália, Maria de Jesus, Jonatas, Ribamar, Davi..., muitos amigos. Diante disso lembrei-me, Dheda, de uma palavra por demais significativa. Ela nos faz perceber que esse sentimento de amizade, se genuíno, dura para sempre. A palavra diz que "O amigo ama em todo tempo (Prov. 17:17)". Olha que bom pensar nisso: meu amigo me ama em todo tempo ou qualquer situação. E eu amo meu amigo do mesmo modo.
Assim, Dheda, encerro te dizendo o seguinte: "Tenho um amigo é preciso te falar, do amor e da amizade que Ele tem..."
(Zevall, fev./2021)
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
Nostalgias em tarde chuvosa
Sabe quem me ligou, Dheda? - o Ivan. Hoje ele é pastor e está um pouco longe mas vez e outra ele liga. Bom amigo, ele; quando liga relembramos muitas coisas, sorrimos bastante e nos confortamos um ao outro. E isso é muito bom! Não basta que tenhamos frequentado acampamentos em tempos idos. Precisamos curtir nossas lembranças. Ontem Falamos em Guimarães, Zé Martins, Arnaldo, Urias... falamos do Sampaio que está barrigudo mas já foi o "cara" nos encontros; falamos das brincadeiras e dos incidentes ocorridos no período que passávamos por ali. Muitas saudades de "bramuras" tantas mas todas com responsabilidade. Que maravilha!!!
Hoje, Dheda, minha conversa foi com o Elias. O mano velho se encontra debilitado por problemas de saúde e se emocionou ao lembrar muitas das nossas andanças. Oeiras, reduto dos Valentins; Floriano, onde o "mando de campo" era das cocotinhas do momento, Evani, Arlete, Leontina, Edi...; Picos, onde Zé Brito era o coronel do momento (e o mano continua poderoso por lá...), e assim por diante. Falamos de congressinhos da jubapima, tantas e tantas viagens - o Elias gravou um áudio trazendo esses evento à memória e as lembranças, Dheda, mexeram comigo. Fizemos história e por isso temos muitas coisas pra contar. Poderia citar tantos outros nomes aqui mas são muitos, de modo que precisamos nos encontrar, tal qual fizemos recentemente num aniversário de Luzeni, outro dos tantos irmãos que estamos sempre falando e lembrando... mas como estava dizendo, pegar um violão e cantar, sorrir, brincar, extravasar mesmo. Precisamos, sim, fazer isso. Ontem o Ivan disse algo interessante: o tempo tá passando e já não temos muito tempo. Isso é uma tremenda verdade. Carpe dien! Aproveitemos...vamos rogar ao Pai que possamos nos reunir e fazer outra foto, todos juntos.
Dheda, somos ou não somos uma Geração Escolhida? (Só lembrando: está chuvendo nesta tarde em nossa querida cidade...).
(Zevall, para o GE, num dia de fev./2021).
Aqueles amigos
Sabes aqueles amigos que sempre falo, dos quais sinto imensa saudade quando me ponho a rememorar "travessuras" tantas que fizemos juntos...amigos que sorriram comigo, que sonharam comigo, que venceram comigo e quando as coisas, por um motivo qualquer, não houveram bem, eles permaneceram comigo? Lembra, Dheda, que te falei de jornadas, de noitadas numa praça da cidade, com um violão, quando virávamos a noite cantando, sorrindo, namorando e pela manhã ainda iámos para a igreja pois era domingo? Te falei tantas vezes, Dheda, em banhos e passeios, retiros e intercâmbios, em Caxias, Timon, Coroatá, Chapadinha, Bacabal, Timbiras e tantas outras cidades maranhenses onde levávamos a palavra através de uma banda chamada Jubatson. Então, meu amigo, ainda que de modo virtual, nós agora estamos juntos novamente. Me diz, Dheda, pode haver alegria maior que essa?
(Zevall, fev./2021)
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
Dia de chuva
Dia de chuva, menina. E esse clima nublado, o cheiro de terra molhada e gotículas que caem da calha na calçada enche de nostalgia o meu ser. Viajo em recordações; relembro aventuras tantas e até, menina, sinto saudades de amores passageiros conquistados ao longo das minhas tantas jornadas por esse mundão...
(Zevall, em um dia chuvoso de fevereiro/2021).
terça-feira, 9 de fevereiro de 2021
Distante
Já não sei, amigo, entender o amor./ Suas maneiras se perderam no tempo,/ longe, bem longe, distante.../ parece não haver mais alegria em amar;/ não há buquê de rosas, nem serestas em noites enluaradas./ Não há mais aquela canção que marcou. Nem os sorrisos são iguais e andar nas ruas, quando se anda/ não tem mãos dadas./ O que aconteceu, meu amigo, com o amor? Amor que mesmo sendo rude, faminto e desvairado/era romântico e quando um partia/ o outro sentia saudades...amor não só de beijos e abraços/ amor que não "ficava"; amor que era amor./ Sabes dizer o que aconteceu, meu amigo?...
(Zevall, fev./2021).
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021
Minha sina
Hei de perder-me, poeta, por caminhos tantos/ vez que a vontade de conhecer os mundos é tamanha/ que não me permito ficar mais um instante./ Amores e paixões, breve, serão saudades/ e vontades e quereres o impulso que me levará para longe./ Mas, o quê fazer, poeta, se a estática não é minha sina/ e sonhar me trás horizontes tão esperados?/ Assim, irei...não deixarei que a vida passe por mim sem um sentido.
(Zevall, "Porquê sonhar é preciso"; fev./2021).
sábado, 6 de fevereiro de 2021
Caminhos
Nem todo caminho leva à Roma e há caminhos que para o homem parecem maus. Em alguns caminhos, não há pedras ou pontilhões... Para o poeta, porém, um caminho pode tornar-se trilha para os apaixonados ou pode ser rumo para aventuras tantas. Um caminho, pois, para o poeta, nunca será apenas um caminho...
(Zevall, 2021).
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021
De sonhos e outras...
Vê, jovem, quantos sonhos e quantas alegrias; não fomos na esquina ver a banda passar e não sentamos no mesmo banco da praça em frente ao mesmo jardim. Mas cantamos coisas de amor, amor tão grande e em notas de alegria, infinda...É assim, meu jovem, que acreditamos na vida e somos felizes.
(Zevall, fev./2021).
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
Poeta viajor
O viajante, na estrada, não podendo poetizar, faz da viagem alegria, interação, divertimento; sente a natureza e a ela faz reverência; pára e faz amigos em horas de descanso...o amante viajor, entre tantos prazeres, vive a vida e se sente bem.
(Zevall, na estrada em 2021).
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021
Narureza Divina
No nascer de um novo dia ou na calmaria de um mar que muitas vezes se faz bravio o poeta sente a presença divina de Deus e se derrama, contrito e agradecido, por sua infinita bondade para com a sua criação.
(Zevall, 3/02/21).
terça-feira, 2 de fevereiro de 2021
Amor de estrada
O poeta diria: "se essa estrada, áh! se essa estrada fosse minha; aquela linda moça por ela passaria, eu pegaria em sua mão e, juntos, sairíamos a colher flores, sorrir das histórias contadas e, falando de amores, buscaríamos ser felizes antes do final da caminhada".
(Zevall, 2/fev./2021).
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