O Fluminense hoje foi campeão, foi o time competente. Foi gigante. Ser "tricolor de coração" a partir de hoje ganha um outro componente: a copa Comembol Libertadores da América. O que se viu hoje, 4 de novembro de 2023 ganha um significado que abrange muitos nomes. Fernando Diniz, Nino, André, PHGanso, Marcelo, Árias, SXavier, Felipe Melo, Keno, Fábio, Cano, John Kennedy, Diogo Barbosa, Marlon, Guga, entre tantos outros, fazem história. O jogo em nenhum momento pareceu fácil. Foi tenso, foi brigado e causou apreensão em determinado momento. Mas decisão boa de um campeonato é assim ou, pelo menos, deveria ser sempre assim...

Essa foto, pra ser melhor entendida, precisa que se tenha visto o comportamento desses homens após o jogo. De repente o que se viu foram homens, tal qual crianças, correndo, chorando, se abraçando e saltando uns diante dos outros, extravasando todas as emoções contidas durante os dias de espera desse jogo "da vida" de cada um deles. Estão todos de parabéns, guerreiros. Os torcedores que fizeram o espetáculo nas arquibancadas do Mário Filho também merecem menção. Mas a gestão do presidente Mário Henrique Bitencourt merece ser lembrada neste momento de "glória eterna" como já vinha sendo chamada a conquista. Comprometido, fez investimentos, buscou formar um elenco vencedor e condicionou o técnico para fazer seu trabalho. O resultado, portanto, não poderia ser outro.
"Sou tricolor de coração; sou do clube tantas vezes campeão"... agora, da Libertadores.
Abraços, portanto, a todos os tricolores, grupo no qual eu estou inserido. Agora "temos um grande título" e, por isso é como diz um narrador da rádio Globo, tem que respeitar, pois o Fluminense entra para a galeria dos vencedores deste que é o torneio mais importante das Américas. E nunca é demais repetir: eu tenho amor a esse tricolor verde branco e grená.
(Zevalll, professor/historiador e também tricolor, 04/11/2023).
Parabéns, tricolor!
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