Gostaria
de escrever um poema que falasse de amor.
Não
do amor vulgar, de falsas promessas, amor de oportunidades e interesseiro.
No
meu poema falaria do amor genuíno
Amor
dos entes apaixonados.
Amor
desprovido de interesses, verdadeiro...que faz o coração bater forte no peito.
Esse
amor que faz sentir saudades do ficar longe e que não se enfada por estar
perto.
Não
o amor apenas do beijo e (ou) do abraço ou o que se confunde com sexo.
Falaria,
no meu poema, de ternura, do saber ouvir e da paciência ao falar;
O
amor do “pic – nic”, da música suave e do olhar apaixonado....
Do
amor das mãos dadas, do comer pipoca juntos e de assistir a um filme retrô,
Eu
falaria também.
Ah,
esse poema iria falar de muitas coisas
Desde
que essas coisas fossem “coisas do amor”.
Será
que tu gostaria de um amor assim?
–
nem sei se teria graça...
(Zevall, Ago.2018)
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