quinta-feira, 9 de agosto de 2018

(...) Poema que falasse de amor


Gostaria de escrever um poema que falasse de amor.
Não do amor vulgar, de falsas promessas, amor de oportunidades e interesseiro.
No meu poema falaria do amor genuíno
Amor dos entes apaixonados.
Amor desprovido de interesses, verdadeiro...que faz o coração bater forte no peito.
Esse amor que faz sentir saudades do ficar longe e que não se enfada por estar perto.
Não o amor apenas do beijo e (ou) do abraço ou o que se confunde com sexo.
Falaria, no meu poema, de ternura, do saber ouvir e da paciência ao falar;
O amor do “pic – nic”, da música suave e do olhar apaixonado....
Do amor das mãos dadas, do comer pipoca juntos e de assistir a um filme retrô,
Eu falaria também.
Ah, esse poema iria falar de muitas coisas
Desde que essas coisas fossem “coisas do amor”.
Será que tu gostaria de um amor assim?
– nem sei se teria graça...
(Zevall, Ago.2018)

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