sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Sobre  Ano Novo, eleições e futebol.

Recebemos, pela graça Divina, o ano de 2018 como sempre, cheios de expectativas quando viramos de um para outro ano. Já cruzamos o primeiro terço do mês inicial do Ano Novo e antevemos, com satisfação e muita esperança, os bons acontecimentos porvir no seu decorrer, principalmente dois momentos: a Copa do Mundo na terra dos grandes teóricos do Socialismo – Lenin, Trotsky e Stalin - e as eleições presidenciais em domínios de alguns dos maiores jogadores de futebol do mundo: Pelé, Zico e Romário, dentre tantos outros...
Sobre o ano de 2017 o apóstolo dos gentios, Paulo, dizia que “as coisas velhas já passaram...”1. Transportando esta citação para os dias atuais, é motivo para comemorações as coisas de o ano passado terem saído de cena. Significa, entre outros aspectos, esquecer o sacode de 7x1 da Alemanha e que tanto sufoca os amantes de futebol nas terras em que Pedro Álvares Cabral foi o grande descobridor (???); significa também que esse povo tupiniquim, depois de tantas experiências amargas – pra não dizer ruins – aprendeu a escolher seus candidatos, o que nos leva a crer que nas eleições de outubro próximo a corrupção será extinta do cenário político, vez que nenhum personagem corrupto será reeleito. Isso realmente seria uma boa forma de fazer o ano de 2018 diferente. Livre de tantos caciques craques em promessas não cumpridas; em maneiras ilícitas de adquirir sítios e similares ou de transportar dinheiro das mais variadas formas, inclusive em sungas e adjacentes, o país voltaria à normalidade. Além disso, o juiz Moro poderia cuidar de coisas mais amenas e a Lava Jato seria, em algum tempo, apenas vaga lembrança. Que maravilha!
Melhor que isso basta os meninos tatuados do “professor” Tite, se os bons regentes do futebol e o chaveamento assim o permitirem, devolver os 7x1 aos teutônicos, de preferência em uma semi ou final da copa em campos siberianos. Ambos os resultados – das eleições e da copa – reforçariam o pensamento de um grande estadista de tempos bíblicos que vaticinou: “grandes coisas o Senhor tem feito por nós e por isso estamos alegres”2.
Alegremo-nos, pois, todos. O ano de 2018 está apenas começando e lá no horizonte, bem distante ainda mais alcançável, existe a esperança tanto na consciência de cada  eleitor brasileiro que neste caso, é o senhor maioral de toda e qualquer mudança de cenário político, quanto na agilidade das pernas de todos os jogadores que irão nos representar nas vastidões geladas da grande mãe Rússia. E na tão alardeada competência do Tite, o atual maestro do futebol.
1 – II Cor. 5:17b; 2- Salmos 126:3 (Bíblia Sagrada, Vida Nova, 2013).
Zevall//Jan.2018

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