Sobre Ano Novo, eleições e futebol.
Recebemos, pela graça Divina, o ano de 2018 como sempre, cheios de expectativas quando viramos de um
para outro ano. Já cruzamos o primeiro terço do mês inicial do Ano Novo e
antevemos, com satisfação e muita esperança, os bons acontecimentos porvir no
seu decorrer, principalmente dois momentos: a Copa do Mundo na terra dos
grandes teóricos do Socialismo – Lenin, Trotsky e Stalin - e as eleições
presidenciais em domínios de alguns dos maiores jogadores de futebol do mundo:
Pelé, Zico e Romário, dentre tantos outros...
Sobre o ano de 2017 o
apóstolo dos gentios, Paulo, dizia que “as coisas velhas já passaram...”1.
Transportando esta citação para os dias atuais, é motivo para comemorações as
coisas de o ano passado terem saído de cena. Significa, entre outros aspectos,
esquecer o sacode de 7x1 da Alemanha e que tanto sufoca os amantes de futebol
nas terras em que Pedro Álvares Cabral foi o grande descobridor (???); significa também que
esse povo tupiniquim, depois de tantas experiências amargas – pra não dizer
ruins – aprendeu a escolher seus candidatos, o que nos leva a crer que nas
eleições de outubro próximo a corrupção será extinta do cenário político, vez
que nenhum personagem corrupto será reeleito. Isso realmente seria uma boa
forma de fazer o ano de 2018 diferente. Livre de tantos caciques craques em
promessas não cumpridas; em maneiras ilícitas de adquirir sítios e similares ou
de transportar dinheiro das mais variadas formas, inclusive em sungas e
adjacentes, o país voltaria à normalidade. Além disso, o juiz Moro poderia
cuidar de coisas mais amenas e a Lava Jato seria, em algum tempo, apenas vaga
lembrança. Que maravilha!
Melhor que isso basta os
meninos tatuados do “professor” Tite, se os bons regentes do futebol e o chaveamento
assim o permitirem, devolver os 7x1 aos teutônicos, de preferência em uma semi
ou final da copa em campos siberianos. Ambos os resultados – das eleições e da
copa – reforçariam o pensamento de um grande estadista de tempos bíblicos que
vaticinou: “grandes coisas o Senhor tem feito por nós e por isso estamos
alegres”2.
Alegremo-nos, pois, todos. O ano de
2018 está apenas começando e lá no horizonte, bem distante ainda mais
alcançável, existe a esperança tanto na consciência de cada eleitor
brasileiro que neste caso, é o senhor maioral de toda e qualquer mudança de
cenário político, quanto na agilidade das pernas de todos os jogadores que irão nos
representar nas vastidões geladas da grande mãe Rússia. E na tão alardeada
competência do Tite, o atual maestro do futebol.
1 – II
Cor. 5:17b; 2- Salmos 126:3 (Bíblia Sagrada, Vida Nova, 2013).
Zevall//Jan.2018
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