Em um mundo em que vivemos onde (somente) o dinheiro tem
valor, ninguém prioriza o amor.
Crianças chorando para se alimentar corruptos roubando
sem parar. Quando isso vai acabar?
Preconceito a todo instante, violência nesse mundo
constante.
Mães desesperadas chorando sobre o sangue de seus filhos
pelo chão; o futuro desses meninos interrompido em caixão.
A guerra nas favelas; dessa vez matou mais um “seu João”,
deixou mais uma “dona Maria” e seus quatro filhos sem ter compaixão.
Intolerância religiosa também tá questionando muita gente
agora... Religião é como Folha todos temos direito de escolha.
Homofobia bate forte incomoda muita gente. Olha só aquela
garota beijando outra na minha frente! Não vejo nada surreal; pra mim isso é supernormal!
Toda forma de amor é justa, mas pra muitos ainda assusta.
Não entendo por
que o amor de duas pessoas do mesmos sexos é rejeitado pela sociedade, mais a mente
de um pai de família é aceita pela humanidade!
Quando era criança o que me preocupava nos adultos era a
falta de esperança. Em quanto ouvia meus pais reclamar da falta de dinheiro,
ficava brincando me olhando no espelho.
Era surpreendente! Meu reflexo do outro lado, falava
comigo mesmo sonhando muito alto.
Minha mãe tinha o dom de me proteger mencionava tanto o
amor que não me deixava esquecer.
Cada dia a se passar vinha crescendo mais; percebia que o
mundo não era justo e precisava urgentemente de paz.
Pensei em varias coisas pra fazer e ajudar então lembrei
do amor que minha mãe me ensinou, botei tudo no poema e veja só no que
transformou.
Procuro um lugar honesto onde me relaciono cada vez mais,
onde a tristeza não rasgue a alma e o universo finalmente continua em paz.
(Por:
Jéssica Larissa, U. E. João Leal, 2018)
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