quinta-feira, 1 de abril de 2021

Como vivemos (a amizade que o tempo não apagou)....

Não sei onde essa foto foi tirada ou quando e também não conheço essas pessoas. Mas essa podia ser a cena de uma noite qualquer de meados dos anos de 1980. Se esse fosse o caso, o proprietário do carro seria um jovem namorador que tendo vindo de São Paulo resolvera esbanjar dinheiro comprando um fusca que, entre suas peculiaridades, a chave de partida era o cabo de uma colher de café. Este jovem esbanjador se chama Israel. Sendo assim, os demais tripulantes seriam três moças (Leontina, Evani e Edi - Essa sempre aparecia em situações inusitadas) e um recém casado que teve que explicar pra jovem esposa o que aquele grupo fazia batendo na porta de casa já em hora avançada da noite. A explicação foi que eles queriam brincar um pouco no cais e precisavam de um violão (eu tinha um); além disso eles precisavam de um tocador (adivinhem quem tocava)... É por isso que a foto me importou tanto; é a cópia de uma história que vivi com alguns amigos há muito tempo. Graças a Deus por aque tempo que tanto bem nos fez e porque esse grupo continua unido até hoje. Leontina, Evani, Edi e Israel, meu abraço (e não me processem por usar seus nomes sem a devida licença). Só pra constar: o grupo quase que amanheceu o dia na beira do rio. Eisenhower (Zevall), abr./2021.

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