segunda-feira, 16 de julho de 2018

A Copa do Mundo Na Rússia.


“A Copa Siberiana”
A seleção francesa - a grande campeã
Foto colhida em rede, 2018

15 de julho, a Copa do Mundo na Rússia chega ao seu tão esperado final. Findou-se mais um ciclo esportivo, tendo como protagonistas a França, da revelação Mbappé e a Croácia – quem diria!, do “veterano” Luca Modric. Final que, creio eu, ninguém previu.
Mbappé -  jogador revelação (França) e Luca Modric - Melhor
jogador da copa (Croácia).
Foto colhida em rede, 2018

Além da França, finalíssima que correspondeu e colocou o seu técnico em evidencia a partir de agora, juntamente com Mário Jorge Lobo, o Zagalo e Franz Beckenbauer – o Kaiser (é uma galeria de peso), pode-se afirmar que outros, ao menos mais dois, também saíram vencedores desse embate esportivo de cunho mundial.
A Rússia anfitriã, com sua beleza exótica e singular, de um povo diferenciado, terra da balalaika e da matriosca, pela organização do evento, onde aproveitou para mostrar ao mundo cidades e cenários belíssimos mas, também, por sua equipe, que conseguiu chegar bem mais longe que muitas “bolas da vez” – com perdão da pobreza do trocadilho – tornou-se uma das grandes vencedoras deste encontro que tendeu a reunir os melhores do mundo da bola. E o que dizer da Bélgica, os “diabos vermelhos”? – a Bélgica de Thibalt Courtois , belo goleiro; de De Bruyne e de todos que formaram a equipe belga tão talentosa e que apresentou um futebol que encantou aos olhos mais exigentes, incorporando às táticas do seu eficiente técnico humildade e seriedade. A Bélgica que entre alguns feitos na copa da Rússia putiniana, merece que dois sejam destacados: bateu aos súditos da rainha por duas vezes – muitos comentaristas alegaram que, na primeira vitória, os belgas a conseguiram pelo fato de a seleção inglesa ter jogado com reservas; mas isso não causou problemas; o fato se repetiu com os titulares – e por ter conseguido colocar a “seleção do Neymar” (antes era seleção B R A S I L E I R A, época em que assustava aos adversários) pra correr, o que nos faz sentir saudades do tempo em que os canarinhos chegavam à final.
Croácia vice campea da Copa do Mundo 2018
Foto colhida em rede, 2018

Mas, convenhamos, a grande vencedora foi a Croácia. Quem imaginava que o time de Subaric, Lovren, Rakitic, Vida e o do gigante Luca Modric – este, o bola de ouro da copa – entre tantos outros jogadores do elenco; a Croácia da bela presidente Kolinda Grabar Kritanovic, esta elevada ao patamar das celebridades que gostam de futebol. É verdade que o selecionado croata perdeu da França na final – 4 x 2 – mas por tudo que fez desde que chegou na Rússia; pelo carisma; por ter jogado três prorrogações seguidas o que, tecnicamente, a coloca na condição de único time que jogou oito partidas e pelo esforço evidenciado, fato que o levou a desbancar medalhões do futebol que foram à terras siberianas e esqueceram de jogar. Pela humildade, principalmente, podemos dizer que a Croácia foi a vice campeã com título de campeã! P A R A B É N S à França, à Bélgica e à Croácia.
(Zevall, jul.2018).

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