Perdão
onde, sua essência?
perdoamos, perdoamos
(dizemos que perdoamos)
e quando necessário
esquecemos de perdoar...
Atirar a primeira pedra
ou apontar o dedo acusador,
mas quem nunca esteve no lugar
da mulher?
Baixamos a cabeça
quando alguém nos diz
Pega e atira a pedra,
tu não tropeças!
A cabeça vira um turbilhão
a consciência acusadora se inflama
e o pranto aflora.
Meu irmão, meu amigo, meu par...
Quantas vezes nos alegramos e sorrimos
e dividimos convicções e agruras
e fizemos, juntos, promessas diversas
e até acreditamos que ao nosso derredor
poderíamos olhar horizontes melhores
e sentimentalizar nossas atitudes.
Perdão e amor
dualidade consciente
dos destinos do homem, da paridade
da afinidade com o próximo e com o amanhã.
O perdão isola a consciência inflamada
o amor faz crer "em dias melhores";
que o próximo precisa de mim
e que eu dependo dele
na manifestação do amor
- esse "tudo"
Os dias passaram
lágrimas de arrependimento brotaram
o peito doeu pelo erro
e até pela saudade
e falta de sanidade
pelos velhos tempos.
Marcas que logo se vão
tempos novos a bater à porta
ser novamente par, amigo, cúmplice
nas jornadas da vida
e caminhar de cabeça erguida.
Enfim, o que é mesmo perdoar???
(Zevall, 27/12/2018).
Se essa rua, se essa rua fosse minha... mandaria destacar todas as suas histórias importantes para a construção da hoje cidade de Floriano - Piauí.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Dia de chuva
Chovia forte; chuva boa, chuva esperada.
Um dia que seria como qualquer outro
se não chovesse
e se uma cena senão insólita,
ao menos diferente,
chamasse a atenção.
No decorrer da chuva, em uma das inúmeras
ruas da cidade
dois jovens - rapazes na faixa de 16/17 anos
dividiam um guarda-chuvas.
Camaradagem, solidariedade, nada demais...
Nada demais - e esse é o fato que desviou-me
as atenções - se aqueles dois jovens
não se encontrassem fardados,
indo pra escola.
Tiro o chapéu para eles!
no momento em que há tanto desinteresse,
quando as escolas já não importam,
quando falta força e incentivo para a juventude
além do querer de cada um, o maior dos pilares,
dois jovens, anônimos
(e esse anonimato, no caso, é necessário)
caminham, sob a chuva,
rumo à escola.
* * * * *
Sou um incentivador nato
aos jovens que estão ao meu alcance
no sentido de que estudem.
Talvez por isso a imagem do dia de hoje
se tornou tão bela aos meus olhos.
Zevall, dez./2018
Um dia que seria como qualquer outro
se não chovesse
e se uma cena senão insólita,
ao menos diferente,
chamasse a atenção.
No decorrer da chuva, em uma das inúmeras
ruas da cidade
dois jovens - rapazes na faixa de 16/17 anos
dividiam um guarda-chuvas.
Camaradagem, solidariedade, nada demais...
Nada demais - e esse é o fato que desviou-me
as atenções - se aqueles dois jovens
não se encontrassem fardados,
indo pra escola.
Tiro o chapéu para eles!
no momento em que há tanto desinteresse,
quando as escolas já não importam,
quando falta força e incentivo para a juventude
além do querer de cada um, o maior dos pilares,
dois jovens, anônimos
(e esse anonimato, no caso, é necessário)
caminham, sob a chuva,
rumo à escola.
* * * * *
Sou um incentivador nato
aos jovens que estão ao meu alcance
no sentido de que estudem.
Talvez por isso a imagem do dia de hoje
se tornou tão bela aos meus olhos.
Zevall, dez./2018
O Tempo
Se houvesse de te dizer algo agora
te diria do tempo.
Esse tempo sem tempo de esperar,
que apenas passa; não pensa
e nem perde tempo.
Um pensador disse que
"há tempo para tudo".
Para sorrir, sonhar, pelejar, amar...
Mas - já dito - é tempo sem espera.
Por isso o agora acontece
agora...
Se, de repente, descobrimos
o nosso amor
apeguemos-nos, amemos e, juntos,
nos empenhemos em descobrir
as maravilhas e formas de amor e de amar,
sem esperas,
pois o tempo passa, "segue o fluxo".
Por isso o ser que ama
há que se entregar
(no amor não existem exageros);
há que se revelar
(o amor não permite segredos).
Tudo pertence aos amantes; por igual.
Há que se amar a qualquer hora
em todos os momentos, até
em qualquer lugar,
sem pensar no tempo...
Se houvesse de te falar agora
falaria do tempo,
esse inimigo do amor.
Ao descobrir o nosso amor
descobrimos, também,
que o tempo passa rápido demais.
Zevall, dez./2018
te diria do tempo.
Esse tempo sem tempo de esperar,
que apenas passa; não pensa
e nem perde tempo.
Um pensador disse que
"há tempo para tudo".
Para sorrir, sonhar, pelejar, amar...
Mas - já dito - é tempo sem espera.
Por isso o agora acontece
agora...
Se, de repente, descobrimos
o nosso amor
apeguemos-nos, amemos e, juntos,
nos empenhemos em descobrir
as maravilhas e formas de amor e de amar,
sem esperas,
pois o tempo passa, "segue o fluxo".
Por isso o ser que ama
há que se entregar
(no amor não existem exageros);
há que se revelar
(o amor não permite segredos).
Tudo pertence aos amantes; por igual.
Há que se amar a qualquer hora
em todos os momentos, até
em qualquer lugar,
sem pensar no tempo...
Se houvesse de te falar agora
falaria do tempo,
esse inimigo do amor.
Ao descobrir o nosso amor
descobrimos, também,
que o tempo passa rápido demais.
Zevall, dez./2018
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Cordel - De amigos e distâncias
Moças
bonitas um abraço
Rapazes
“nem tanto” bonitos bom dia
Reunir
vocês aqui, meus amigos
Há
tempos não se fazia
Esse
encontro, ‘’podes crer”
Que
hoje faço acontecer
Tem
por lema “muita alegria”.
Queridos
sejam todos bem vindos
A
este encontro em Floriano
Coisas
boas sempre acontecem
Nisso
não há nenhum engano
Fiquem
à vontade, estão em casa
“não
espere acontecer, você mesmo faça”
Você
é um amigo você é meu mano.
Ver
amigos de tão distante
Chegando
em nossa querida cidade
Relembrando
o passado
Tempos
de muita amizade
Hoje
todos bem “maduros”
Porém
cientes e muito seguros
Dos
tempos bons da mocidade.
Mas
não podemos esquecer
O
Pilar dessa união
Todos
que estão presentes
Aceitaram
a salvação
Oferecida
por Cristo Jesus
Que
por nós morreu na cruz
A
todos dando o seu perdão.
Queremos,
pois , agradecer
Esse
grande envolvimento
E
fazer desse encontro
Um
belo acontecimento
Pedindo
ao Senhor em oração
Paz
e amor no coração
Jesus
sendo o fundamento.
O
irmão que veio lá de longe
E
chegou em boa hora
Não
deixe nada pra depois
Quer
fazer? – pois faça agora
Não
enrola ou rasga pano
Pois
estás em Floriano
Só
depois tu vais embora.
Dá
um abraço em tua irmã
Cumprimenta
teu irmão
Aqui
tu podes externar
O
que traz no coração
Pula,
grita, canta, sorri
Não
esquentas pois aqui
Tem
lugar muita emoção.
Mas
tu não podes esquecer
O
porquê de estar aqui
Pois
quando tu foi convidado
Pra
se preparar e poder vir
Foi
pra quando aqui chegar
Com
todos juntos abraçar
O
nosso amigo LUZENI.
Esse
amigo LUZENI
Mas
também nosso irmão
Cabra
firme, “arretado”
Isso
eu não nego, não
Aniversaria
nesse dia
Por
isso toda essa alegria
Que
nos dá satisfação.
LUZENI
recebe o abraço
De
todos os que estão aqui
Tem
Zé Brito, tem a Elba
Tem
Elias e Evani
Anninha,
Luisa, Daniel
Vera,
Jonatas, Jessé e Geiel
Maria,
Franzé e o Davi.
Quem
também hoje te abraça
É
a Arlete e o Kent
A
Edi e o Francilmar
Vamos
lá! – bola pra frente
Pr,
Freitas, irmã Teresa
Teus
amigos, que beleza
Porém
ainda tem mais gente.
LUZENI tu sempre foi
Inspiração
e aprendizado
Admirando
as “cocotinhas”
Sempre
tu foi respeitado
Por
ser amigo não só agora
Sempre
o foi a qualquer hora
A
ti, amigo, muito obrigado.
Poder
contar contigo sempre
Mestre,
amigo, professor
No
lazer, ninguém se engane
Foi
um grande jogador
Superou
dificuldades
Enfrentou
a realidade
Foi
até namorador...
Encerrando
eu te digo, amigo
Qual
a nossa petição
Que
o senhor te abençoe e guarde
Com
paz no teu coração
Que
te ilumine e sempre faça
Tua
vida alvo da sua graça
De
todos os presentes é essa a oração.
Zevall, nov./2018
Discurso dos formandos do ABC/2018
Sr. Diretor, Joseval Cunha
Sra. Laura Leite
Cara professora tia Fernanda
Meus coleguinhas, Senhoras e Senhores
Nós, da turma Pequenos Notáveis, escolhemos,
através de nossos pais, o Colégio Dinâmico como instrumento a nos conduzir nos
primeiros passos pelos caminhos do saber e estamos felizes com a direção que
tomamos, todos Juntos.
Para chegar até aqui muitos passinhos foram
dados; no início, assustados e incertos. Depois, com a dedicação e paciência de
todos os nossos mestres e de cada mão estendida e disposta a ajudar, nos
sentimos seguros, competentes e ousados e, caminhamos mais firmes, determinamos que alcançaríamos
nossos objetivos e aqui estamos concluindo nossas primeiras letras. Hora,
portanto, de agradecer.
Agradecer, em primeiro lugar, a Deus, nosso
Pai, que nos deu vida e capacidade de ser; aos nossos pais – eternos corujas –
que sempre acreditaram em cada um de nós e, por fim, agradecer aos tios e tias,
sempre pacientes, que se fizeram abnegados de si para garantirem nosso sucesso.
A todos, pois, nosso muito obrigado pelo que foi feito a nós e por nós.
Sobre Luzeni Araújo Nascimento
Winston Churchill disse: Nunca desista dos seus
sonhos; Daniel Luz, citando Winston Churchill, completou: nunca desista...sejam
eles quais forem; nunca desista dos seus sonhos. Nunca, nunca, nunca – O sonho,
enquanto instrumento de propulsão de atitudes do ser humano, é bíblico: “quando
o Senhor nos trouxe de volta...parecia que estávamos sonhando” Sl 121:1 (BS –
ling. hoje).
Sonhar, pois, nos nossos dias, é preciso e faz
parte da nossa existência; é inerente a nós.
Sonhar, sonhar, sonhar...o que vem a ser isso? –
Para Bueno (1995) é “ter sonhos; entregar-se a fantasias e devaneios; pensar
com insistência; desejar; almejar; aspirar...” (pág.1072). Nossa vida diária é
permeada de desejos, de aspirações; muitas vezes nem percebemos.
Nascido em Landri Sales, interior do Piauí, a
24 de Novembro de 1954, filho de José Francisco Nascimento e de Luiza Araújo Nascimento, o quarto de onze
irmãos, ao vir estudar em Floriano no ano de 1976, Luzeni Araújo Nascimento
trazia em seu matulão, entre muitas coisas pessoais e materiais, uma carga de
sonhos.
Era um adolescente convertido ao Senhor Jesus,
sendo batizado na cidade de Guadalupe, também interior do Piauí.
Vejamos: seus estudos iniciais foram concluídos
no colégio da Chesf, em Guadalupe; tendo sido vítima de pólio aos sete anos de
idade, foi conduzido à Belo Horizonte para tratamento, onde morou por um período
de dois anos. Quando veio para estudar o hoje Ensino Médio, o fez, em Floriano,
em duas escolas: Colégio Industrial São Francisco de Assis, e Escola Estadual
Osvaldo da Costa e Silva. Concluído o antigo curso científico, aprovado em dois
vestibulares, optou pela cadeira de Ciências Físicas e Biológicas.
O que este Luzeni Araújo Nascimento estava
fazendo com isso? – Respondo: Fazendo acontecer os seus sonhos – sonhar é
preciso!...
Mas a vida continua, as rodas do Universo não
param e outras realizações aconteceram nesta vida. Grandes coisas que o Senhor
faz e que sempre redundam em alegria.
Escola Estadual Bucar Neto; Colégio Santo
Antônio (Barão de Grajaú); O Cursão – posteriormente conhecido como Sobral
Neto; Escola Nobel; Escola Estadual Estefânia Conrado; Escola Estadual Calisto
Lobo; Escola Estadual Ney Braga (Barão de Grajaú). – Este é seu currículo como
profissional da educação. Repito: Sonhar é preciso e, acrescento, é mais que
isso. É uma necessidade para todo homem!
Casado com Maria da Conceição, há vinte e oito
anos; pai de Rebeca, Luize e de Alisson. Avô de Maria Alice. Homem que não se
deixou enveredar pela ideia contemporânea de que uma deficiência física torna o
ser humano incapaz. Por que isso aconteceu com ele; porquê tantas realizações
em sua vida? Luzeni Araújo Nascimento sempre desejou ser alguém e fez disso
seu mote particular, atrelando-se a uma promessa que afirma “Em todas essas
situações temos a vitória completa por meio daquele que nos amou” Rom. 8:37.
Parabéns Luzeni Araújo Nascimento pelo homem
que és; Parabéns pelo teu aniversário comemorado hoje com tua família e com
teus irmãos e amigos; Parabéns porque, de uma ou outra maneira, todos aqui
presentes aprenderam e aprenderam muito, tanto da vida secular, quanto da vida
espiritual contigo. Para todos nós, do mais novo ao mais antigo amigo e irmão,
é uma honra grandiosa conviver ao teu lado. É ISSO AÍ!
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
A turma do "arroz com abóbora"
A
turma do arroz com abóbora
![]() |
Local da Hospedagem- Sítio Asa de Socorro Fonte: Zevall/2018 |
A turma do “arroz com abóbora – ou parte dela – esteve
reunida na noite do último sábado, 09/11, para discutir alguns assuntos
referentes ao Grande Encontro e, como
não poderia deixar de ser, ao final, saborear o que o pr. Freitas chamaria de
lauto jantar, dessa vez acompanhado, como sobremesa, por uma fruta estranha
providenciada pelo irmão Daniel Almeida.
![]() |
Turma do Arroz com Abóbora Fonte: Zeval/2018 |
Vários irmãos nossos estiveram presentes, sendo que alguns
justificaram as suas ausências. Com os presentes conversou—se sobre diversos
aspectos da organização do encontro; da homologação do nome da irmã Maria de
Jesus como responsável pela parte financeira do evento. Algumas atividades que
já se encontram iniciadas também foram aventadas e, ainda, a questão das
guloseimas a serem servidas aos amados visitantes. O valor da taxa, que á havia
sido discutido com alguns, também foi colocado à mesa, destacando a necessidade
de que os que são de Floriano participarem contribuindo com o mesmo valor.
Em a, ambiente de franca alegria e louvor , após o
tradicional arroz com abóbora, repassamos algumas das nossas belas músicas que
intuímos cantar com todos os nossos irmãos na ocasião. Recordamos a nossa
divisa e encerramos muito agradecidos pela presença e comunhão com todos os
irmãos presentes.
![]() |
Lembrando o Encontro Fonte:Zeval/2018 |
Nesse sentido o irmão Franzé (Francisco Araújo) deixou uma
palavra destacando a importância desses encontros, aos sábados, para todos que
estão a participar e evocando para que busquemos os que, temporãos iguais a nós
outros, ainda não estão incutidos dessa alegria e desses momentos confraternos.
Boa ideia!
É isso! Esperamos
que, pela graça do Pai, recebamos a todos que aqui vierem com muita alegria,
revigorando-nos com a presença e amizade que os fazem aqui chegarem, ao tempo
que pretendemos que os mesmos sintam-se bem em nossa casa e que, juntos,
gozemos dessa paz e razão de viver que só oo nosso Mestre Jesus pode nos
proporcionar.
Zevall, nov.//2018.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
(Des) esperança
De lá pra cá
daqui pra lá,
indo e vindo sem rumo
querendo encontrar um
um somente, qualquer que seja
o rumo.
Sonhando, especulando
desejando encontrar saídas
pra tudo, em tudo
ver pessoas, pensar nelas
querer que elas sejam
iguais a mim
ou não...
O que há comigo não sei
sei apenas que acredito
que um dia, qualquer forma de amor
baterá em mim
na minha porta
rebentará o meu peito que anseia
por essa forma até agora
disforme
do que seja qualquer forma de amor.
Meus rumos continuo a buscar
e cedo ou tarde os encontrarei
de lá pra cá
indo ou vindo,
sei esperar (...)
Zeval, nov./2018
daqui pra lá,
indo e vindo sem rumo
querendo encontrar um
um somente, qualquer que seja
o rumo.
Sonhando, especulando
desejando encontrar saídas
pra tudo, em tudo
ver pessoas, pensar nelas
querer que elas sejam
iguais a mim
ou não...
O que há comigo não sei
sei apenas que acredito
que um dia, qualquer forma de amor
baterá em mim
na minha porta
rebentará o meu peito que anseia
por essa forma até agora
disforme
do que seja qualquer forma de amor.
Meus rumos continuo a buscar
e cedo ou tarde os encontrarei
de lá pra cá
indo ou vindo,
sei esperar (...)
Zeval, nov./2018
terça-feira, 30 de outubro de 2018
Vai dar tudo certo. (Vai?)
O momento de turbulência política, que tanto polarizou o país nas últimas semanas passou. É provável que a normalidade nas relações interpessoais volte ao patamar do aceitável e, após idas e vindas, um balanço seja feito, da natureza de tantos comportamentos adversos e inflamados que em nada ajudaram no crescimento deste país.
a pergunta que mais se faz, ou que pelo menos se deveria fazer agora , é " o que será do Brasil a partir de agora?" - Cedo, talvez, para se responder a um questionamento assim; o ideal é que mãos se juntem, que questões ideológicas sejam colocadas em "modo de espera" e que o futuro da nação seja colocado na pauta, conclamando a todos para um engajamento solidário e realmente democrático visando o bem de todos enquanto sociedade esclarecida.
Não cabe, portando, uma discussão se o presidente eleito é a melhor solução; se o seu adversário conseguiria sair-se melhor enquanto dirigente desses vários milhões de brasileiros sedentos de solução imediata para setores prioritários, tais como saúde, segurança, educação e saneamento básico, não necessariamente nessa ordem. Especulações comportamentais, nesse instante, possivelmente seja o pior dos inimigos que o presidente eleito necessite para início do seu governo. Vivemos, há muito tempo, um verdadeiro caos social e econômico que precisa ser reorganizado e, por isso, acreditar será a melhor das medidas no momento. Acreditar e colaborar, esquecendo partidarismos e inimizades ideológicas que certamente em nada irão contribuir para a aquisição - a ideia é essa mesmo, a de adquirir - de um novo e gigante Brasil.
Fizemos a nossa parte votando, independentemente de em quem tenhamos votado. Esperemos, pois, as coisas acontecerem, cada qual em seu momento, rogando as bençãos dos céus para que "dê tudo certo". Se não, serão apenas quatro anos que deverão nos ensinar. mais uma vez!
(Zevall, out./ 2018)
a pergunta que mais se faz, ou que pelo menos se deveria fazer agora , é " o que será do Brasil a partir de agora?" - Cedo, talvez, para se responder a um questionamento assim; o ideal é que mãos se juntem, que questões ideológicas sejam colocadas em "modo de espera" e que o futuro da nação seja colocado na pauta, conclamando a todos para um engajamento solidário e realmente democrático visando o bem de todos enquanto sociedade esclarecida.
Não cabe, portando, uma discussão se o presidente eleito é a melhor solução; se o seu adversário conseguiria sair-se melhor enquanto dirigente desses vários milhões de brasileiros sedentos de solução imediata para setores prioritários, tais como saúde, segurança, educação e saneamento básico, não necessariamente nessa ordem. Especulações comportamentais, nesse instante, possivelmente seja o pior dos inimigos que o presidente eleito necessite para início do seu governo. Vivemos, há muito tempo, um verdadeiro caos social e econômico que precisa ser reorganizado e, por isso, acreditar será a melhor das medidas no momento. Acreditar e colaborar, esquecendo partidarismos e inimizades ideológicas que certamente em nada irão contribuir para a aquisição - a ideia é essa mesmo, a de adquirir - de um novo e gigante Brasil.
Fizemos a nossa parte votando, independentemente de em quem tenhamos votado. Esperemos, pois, as coisas acontecerem, cada qual em seu momento, rogando as bençãos dos céus para que "dê tudo certo". Se não, serão apenas quatro anos que deverão nos ensinar. mais uma vez!
(Zevall, out./ 2018)
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Feliz dia do Professor, CEJA - Socorro Mendes.
![]() |
Professores e Gestora reunidos. Fonte: Organização, 2018 |
O restaurante do Haroldo
localiza-se nos limites do bairro Manguinha, á próximo à av. Dirceu Arcoverde.
É, segundo seus frequentadores, um bom local para quem procura ambiente
aconchegante aliado a um bom prato. Eu, pessoalmente, nunca frequentei o restaurante
do Haroldo, mas são boas as referências que tenho ouvido.
Provavelmente por esse
motivo – dentre outros possíveis – o local tenha sido escolhido para ser o
palco da confraternização entre os professores do CEJA Socorro Mendes, Centro
de Educação de Jovens e Adultos, em Floriano (PI) e a equipe gestora o que,
segundo consta, foi uma bela festa onde, além do clima amigável e confraterno
entre todos os presentes e a boa comida servida, muita música, brincadeiras,
jogos e prendas fizeram parte do animado evento.
![]() |
Grupo e mesa de brindes Fonte: Organização, 2018. |
O que ocorreu ali foi uma
significativa maneira de expressar o reconhecimento da importância, por parte
da gestora, do professor enquanto engrenagem imprescindível na máquina
educativa e de formação de opinião, em um momento em que se exalta muito o “dia
do professor” mas pouco ou nada se faz para que este trabalhador se sinta
reconhecido.
Mérito, portanto, da gestora
em exercício nesta instituição de ensino que, apesar do pouco tempo à frente na
direção da escola, não tem medido esforços para qualificar o trabalho do seu
corpo docente e, por extensão, fazer que chegue ao aluno um produto final – sua
educação – com qualidade. Tal desempenho nos leva a questionar o que seja um
gestor no seu ambiente de trabalho, qualquer que seja a natureza deste.
Entendendo que gestão seja a
ação de gerir alguma coisa e que o líder é a pessoa que lidera, que “faz a
coisa acontecer”, sendo bem aceito pelo seu grupo de liderados, o que se
depreende é que o trabalho gestor nesta instituição tem sido bem desenvolvido e que há uma perfeita
sintonia entre a liderança – gestão – e liderados, aqui definidos como os
professores do Ceja Socorro Mendes.
![]() |
Confraternização Evidente. Fonte: Organização, 2018 |
Parabéns, professores pelo; seu dia parabéns pela festa de reconhecimento do seu valor oferecida pela
equipe gestora e parabéns pela liderança que vocês ganharam. Liderança essa
que, reconheça-se, tem demonstrado vontade de fazer, como dito anteriormente,
“a coisa acontecer” e que tem buscado nos seus professores o apoio e a mesma
vontade para que seus projetos realmente aconteçam. A prova dessa consciência
de importância, como visto ao final da festa, é que na festa teve até lembrancinhas e prendas com a participação de todos e,
diga-se de passagem, vocês, professores, merecem.
(Zevall, out./2018).
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Nordestanças
O texto a seguir foi Produzido por Beatriz Mazzei, que começa trilhar os caminhos do jornalismo e, ao mesmo tempo, tem seu coração devotado, de um modo singular, à toda e qualquer referência ao nordestino, seja no âmbito do social, ou do econômico. Amar ao Nordeste e, por extensão, ao seu povo, para Beatriz Mazzei, como ela deixará claro no seu texto, além de prazer, é uma "questão de cultura". Vale a pena a leitura!!!
O Dia do Nordestino é comemorado anualmente
hoje, dia 08 de outubro. Uma data em homenagem à diversidade cultural da
região. E bota cultura nisso!
Para não elegê-lo, tem que ter muita
cultura. Pra não ser escolarizado e fazer questão de colocar os filhos na
faculdade. Pra ser imigrante e fazer do seu suor a nova cidade. Pra percorrer
longas distâncias pra chegar ao colégio, lutar pra ter instrução. Pra resistir
e existir, valorizando o que é local, em vez de consumir o que vem de fora e
dizer que aquilo é cultural, cult, legal.
À todos que dizem que o povo nordestino é
um povo sem cultura, lanço o desafio: então me explica que raio é cultura, pelo
amor do Senhor! Porque lhes afirmo que nenhum povo desse país me ensinou mais sobre
esse conceito do que o povo nordestino, e, aqui, eu falo “povo” com a boca
cheia. Não é “povo” como você diz, pra designar àquelas pessoas que prefere
evitar. Eu falo povo no conjunto, na unidade. “Povo” de gente que chama a casa
de lar e o berço de “minha terra”, onde se planta e se colhe, onde se faz
germinar em qualquer solo, por mais árido que seja.
Com o Nordeste eu aprendi as rimas da
embolada, qual é o gosto de uma peixada e que rapadura é doce mas não é mole
não. No Nordeste eu me encantei com o cordel, aprendi a olhar pra o céu e que
não adianta pedir sem agradecer.
No Nordeste eu me banhei no rio, comi cuscuz
com macaxeira e vi a bravura de Lampião logo ali, incorporada em todo o
cidadão, mesmo sem peixeira. Oxe! Minha raiz é nordestina e faço questão de a
regar! Parabéns aos nordestinos.
Texto de Beatriz Mazzei.
(Via WhatsApp)
terça-feira, 9 de outubro de 2018
Recordando (Pra que Mentir)
Pra que mentir
se já não somos os mesmos;
se as palavras soam vazias
se perdendo no vácuo deixado
pelos momentos que se foram
e que não se repetem?
Somos agora
apenas distância e lembranças;
espaço desocupado
mesmo ante à proximidade
pois somos dependentes - quase como uma droga
um para o outro, viciados
à beira de um coma
induzido pela ausência de qualquer um
de nós...
Querer, querer e querer mais,
eis um forte apelo;
quando o coração se dilacera
e o abraço não chega,
e, nesse instante, o corpo desaquecido
anseia pelo o outro.
e se o ouvido já não ouve mais
aquilo que faz arrepiar - doce sussurro
que regenera
e me estremece quando me pedes
que ocupe os espaços do teu corpo
e te faça delirar...
Loucura, loucura!
trajeto de um desamor
que não é falta do amor que consome,
que faz rolar na cama
ao ouvir vozes imperativas a murmurar:
"vai buscar! traz a satisfação na forma fêmea
e deixa-a sempre ao teu lado;
com seus mi, mi, mis
e com todas as suas meninices
- já não sabes viver sem ela..."
Pra que mentir
se não ouves mais as canções que ouvias
e não tem interesse pelos luares
e o que dizer das coisas novas?
As portas do (teu) mundo de repente se fecham
e nada ou ninguém consegue chegar
nos teus lugares secretos e de prazer.
Vem, pois, a trazer o teu sorriso
que dá significados aos momentos
e gera calor que aquece
em noites frias ou qualquer das noites
e é razão de ser que tanto careço.
Não mentirei jamais, então
pretendendo-me capaz de ser
se nada consigo ser a não ser contigo.
E, sendo, sem ti
serei apenas mais um na imensidão
desse mundo dos que amam.
(Zevall, /set./2018)
se já não somos os mesmos;
se as palavras soam vazias
se perdendo no vácuo deixado
pelos momentos que se foram
e que não se repetem?
Somos agora
apenas distância e lembranças;
espaço desocupado
mesmo ante à proximidade
pois somos dependentes - quase como uma droga
um para o outro, viciados
à beira de um coma
induzido pela ausência de qualquer um
de nós...
Querer, querer e querer mais,
eis um forte apelo;
quando o coração se dilacera
e o abraço não chega,
e, nesse instante, o corpo desaquecido
anseia pelo o outro.
e se o ouvido já não ouve mais
aquilo que faz arrepiar - doce sussurro
que regenera
e me estremece quando me pedes
que ocupe os espaços do teu corpo
e te faça delirar...
Loucura, loucura!
trajeto de um desamor
que não é falta do amor que consome,
que faz rolar na cama
ao ouvir vozes imperativas a murmurar:
"vai buscar! traz a satisfação na forma fêmea
e deixa-a sempre ao teu lado;
com seus mi, mi, mis
e com todas as suas meninices
- já não sabes viver sem ela..."
Pra que mentir
se não ouves mais as canções que ouvias
e não tem interesse pelos luares
e o que dizer das coisas novas?
As portas do (teu) mundo de repente se fecham
e nada ou ninguém consegue chegar
nos teus lugares secretos e de prazer.
Vem, pois, a trazer o teu sorriso
que dá significados aos momentos
e gera calor que aquece
em noites frias ou qualquer das noites
e é razão de ser que tanto careço.
Não mentirei jamais, então
pretendendo-me capaz de ser
se nada consigo ser a não ser contigo.
E, sendo, sem ti
serei apenas mais um na imensidão
desse mundo dos que amam.
(Zevall, /set./2018)
sábado, 29 de setembro de 2018
Aula Extra
Hoje, das 14:00 às 16:00 trabalhei com um grupo pró-ENEM. Grupo pequeno - seis alunos - onde o tema da aula era Geopolítica e Capitalismo, temas da disciplina Geografia. Experiência nova mas muito significativa, a partir do momento em que foi um contato diferente, com alunos atentos e obsequiosos, interessados mesmos em assimilar o que estava sendo pautado no decorrer da aula.
Ao final, descobri que aprendi bastante. Aprendi que existem ainda pessoas que se voltam, por acreditarem, que estudar vale a pena. Para que se ratifique essa ideia, é necessário que se conheça o grupo em questão: um rapaz, uma moça e quatro senhoras mães de famílias que, em um sábado à tarde, abrem mãos de seus afazeres, quaisquer que sejam - cuidar da casa, da beleza, assistir à família ou simplesmente descansar - para sentarem-se durante duas aulas pra ouvir sobre nuances, pontos autos e baixos do sistema capitalista.
Aprendi que na qualidade de mediador, na convivência com esses alunos, pouco tenho feito em benefício de tantos quantos precisam se encontrar através do estudo; que posso fazer mais, bem mais e em toda e qualquer oportunidade que apareça. A tarde foi ganha!
sábado, 22 de setembro de 2018
Apenas solidão
Desconforta a solidão.
hão há paz, não há alegria,
não há nada.
solidão amorfa, indolor,
apavorante até...
não há certeza nos planos
quanto ao amanhã
ou melhor, não há amanhã;
ao menos em relação aos sentimento
que afligem meu ser.
não há um beijo
ou um abraço
nem a espera de que, de repente
alguém querido se achegue.
Ou há, talvez,
tênue esperança de que ali
próximo ou além do horizonte
o chamamento do coração solitário
mova e como outro coração;
este, solidário, a partilhar
triste momento só,
desamorado, distante de apegos
de uma paixão a não existir;
a desabrochar em outros rumos
que não os meus - quiçá os teus.
mesmo assim, há, pois, se bem penso,
amor na solidão
e esse amor é chama que se alimenta
a queimar enlevo por um alguém ausente
- expectativa justificada
por palpitares ante a um olhar;
num sorriso monalístico que se traduz em espera
de roçares corporais adiados;
de beijos lascivos apenas imaginados.
Esperança sempre adiada e a machucar...
solidão, solidão! (...)
do umbral da janela
certo olhar revela a lua dos apaixonados
característica de amantes
que nunca estão sós.
o que é isso, solidão?
Nem nas inquietações de quente noite
mas que impera a prateada
e bela luz do luar
tu te ausentas de mim?
me tornas, pois, assim,
um amante - não de meus possíveis
(e esperados) amores,
mas, de ti, solidão.
Zevall, set./2018)
hão há paz, não há alegria,
não há nada.
solidão amorfa, indolor,
apavorante até...
não há certeza nos planos
quanto ao amanhã
ou melhor, não há amanhã;
ao menos em relação aos sentimento
que afligem meu ser.
não há um beijo
ou um abraço
nem a espera de que, de repente
alguém querido se achegue.
Ou há, talvez,
tênue esperança de que ali
próximo ou além do horizonte
o chamamento do coração solitário
mova e como outro coração;
este, solidário, a partilhar
triste momento só,
desamorado, distante de apegos
de uma paixão a não existir;
a desabrochar em outros rumos
que não os meus - quiçá os teus.
mesmo assim, há, pois, se bem penso,
amor na solidão
e esse amor é chama que se alimenta
a queimar enlevo por um alguém ausente
- expectativa justificada
por palpitares ante a um olhar;
num sorriso monalístico que se traduz em espera
de roçares corporais adiados;
de beijos lascivos apenas imaginados.
Esperança sempre adiada e a machucar...
solidão, solidão! (...)
do umbral da janela
certo olhar revela a lua dos apaixonados
característica de amantes
que nunca estão sós.
o que é isso, solidão?
Nem nas inquietações de quente noite
mas que impera a prateada
e bela luz do luar
tu te ausentas de mim?
me tornas, pois, assim,
um amante - não de meus possíveis
(e esperados) amores,
mas, de ti, solidão.
Zevall, set./2018)
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
o Aluno e a biblioteca
![]() |
Alunos em atividade na biblioteca Unidade Escolar João Leal - Nazaré do Piauí Fonte: Professor Dias/2018 |
Existe uma ideia - errada, por sinal - de que aluno não gosta de biblioteca.
que seja orientado, estimulado e até conquistado para esse fim.
![]() |
Atividade na biblioteca Fonte: Prof. Dias/2018 |
O que o aluno realmente não gosta é da imposição, do pouco estímulo
e, até, da falta de confiança
em suas possibilidades e capacidades como um bem particular.
Sem contar que este - o aluno - vê no professor uma figura-exemplo;
alguém em quem ele aposta suas fichas, desde que confie e acredite.
abramos espaços, pois, para os nossos alunos; deleguemos e despertemos neles
a ação, a dinâmica e as expectativas do fazer acontecer.
eles podem; eles fazem; eles são capazes.
![]() |
Aluna em pesquisa Biblioteca U.E. João Leal - Nazaré do Piauí. Fonte: Prof.: Dias/2018 |
Aos Docentes
Se você não entende que alunos são como filhos,
que devemos ensiná-los a dar os primeiros passos,
levantar após cada tombo,
e que a vida é muito mais do que o caminho de casa à escola,
e que a educação é a coisa mais importante que eles terão,
e que as experiências nesse processo de descobrimento e aquisição
são as coisas mais fantásticas que terão na vida.
Se você, digo, nós não acreditarmos nos nossos alunos,
quem acreditará?
Desculpe-me, caríssimos, não sabeis, aliás, não sabemos
o que é educar, tampouco o que é educação.
Docência não se dá sem discentes.
ouvi certa vez que talvez o único lugar em que nossos discentes
se sentem seguros e amados é na nossa sala de aula.
NETO, Auri. Mensagem inicial.
Construir Noticias, set., out./2017.
que devemos ensiná-los a dar os primeiros passos,
levantar após cada tombo,
e que a vida é muito mais do que o caminho de casa à escola,
e que a educação é a coisa mais importante que eles terão,
e que as experiências nesse processo de descobrimento e aquisição
são as coisas mais fantásticas que terão na vida.
Se você, digo, nós não acreditarmos nos nossos alunos,
quem acreditará?
Desculpe-me, caríssimos, não sabeis, aliás, não sabemos
o que é educar, tampouco o que é educação.
Docência não se dá sem discentes.
ouvi certa vez que talvez o único lugar em que nossos discentes
se sentem seguros e amados é na nossa sala de aula.
NETO, Auri. Mensagem inicial.
Construir Noticias, set., out./2017.
terça-feira, 11 de setembro de 2018
Mais um poema
Poema sexual
Desvirginado.
É
assim que me encontro..
Me
romperam a membrana
Da
decência e da crença no ser humano.
Comeram-me
com os olhos do rancor
Desde
o momento em que me revelei quem sou
Abusaram
de mim quando quiseram
Me
penetrar a mente
Ultrajando
o pensamento inovador, diferente
E
de ousadias.
Me
desviginaram...
Quiseram
que me mostrasse
Um
ser que não sou
E
que não devo ser
Pretenderam
que aceitasse
O
que não posso aceitar:
O
arcaísmo; a sujeição ao velho
À
falta de ambições de novas coisas e cores
Do
saber.
Ainda
assim,
Não
me vejo aceitando que gozem na minha cara
Fazendo
jorrar em mim
O
liquido luxurioso de velhos dogmas e sujeições
A
clássica corrupção do saber,
E
do desamor às mentes carentes
Que
acreditam em mim
E
me aceito com o meu turbilhão de “diferentes”,
De
boas ideias, de fomentação de descobertas.
Tradição
e cultura em interação.
Corrompimento
e negação se me ofereceram
Descaracterização
de mim, também...
Disse
que não; sou o que sou
– Me deixem apenas ser!
Mesmo
assim me defloraram
Usurparam
meu direito e minha ânsia de conquista
Só não conseguiram
Saciarem-se
na minha dignidade
Ou
na desistência.
Abatido?
Talvez sim; talvez não. – só não desisto!
Ergo-me
e convalesço
Me
atrelo às panaceias do saber
E
nas minhas escolhas na hora de confiar,
De
olhar nos olhos
De
ser seletivo e celetista.
Cairão
ao meu lado e verão que continuo de pé
Que
a vergonha não existe
E
que a confiança persiste. – me recupero;
Já
piso terreno mais firme
Nos
meus novos rumos.
As
feridas estão a cicatrizar...
Meus
detratores?
Esses
se mostram moeda falsa
- Sem coroa.
- Sem coroa.
Masturbaram-se
na minha ausência
E
pensando em mim;
Mas
não ousaram se despir perante mim
Jogando
fora as vestimentas da hipocrisia
Assim,
não se satisfizeram; se reprimiram
E
se encontram frustrados
E
seus desejos não mais afloram.
Sabem
que não me gozaram
E
que já não podem pagar
Por
meus momentos de amor – ganharam um inimigo
Apenas.
Esse
se fez forte – não se fez derrotado
E
eles, com que se contentam?
Com
meus respeitos
–
Sou um grande admirador de ignorantes!!!
(Zevall, set./2018).
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