O teu sorrir
Porque será que um belo sorriso
a todo e a qualquer instante encanta?
Até mesmo no arvoredo
feliz, a passarada canta.
É que a bela mulher a sorrir,
verdade, não posso (nem devo) fingir
meu apaixonado coração acalanta.
Porque não sorrir mais vezes
- ó bela menina-moça-mulher
a trazer para mim necessária calma
e tranquilizando sofrida alma
que se derrama perante ti.
O teu sorriso me enche de extrema alegria
a qualquer hora - seja noite ou seja dia
se contente agora estou
bem feliz teu sorriso me faria.
(ZEVALL, abril/2018)
Se essa rua, se essa rua fosse minha... mandaria destacar todas as suas histórias importantes para a construção da hoje cidade de Floriano - Piauí.
segunda-feira, 30 de abril de 2018
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Poema solto.
Do amor distante no tempo
Sendo por ti
as lembranças que fazem saudades
as dores sentidas
e (ou) lágrimas derramadas.
Por um amor
que o tempo se fez fraco
ao tentar fazer morrer.
(Ainda existe amor assim?)
Os tempos se foram
para rumos distantes
outros braços e abraços
a causar topo e arrepios pelos corpos
fizeram outras juras de amor
entre beijos e abraços
e novos quereres, noivos sussurros
e muitas promessas
que jamais seriam cumpridas.
Também fiz promessas
(a do esquecimento, a principal delas).
Há um horizonte logo ali
- Ou não seria tão perto tão perto assim?
É a ilusão da espera que aperta o peito
o desejo que se reprime
e que se cumpre em outro alguém
sublimando as carências
que não duvidam de que grandes amores
passaram, e já não são...
Nada importa, nada se faz
não há o que esperar.
Porque amamos se o amor
tanto faz sofre?
Se não há uma saída
(Dizem que não para os que amam)
mas existe um horizonte logo ali
debruço-me nos umbrais e espero
pelo acalando da presença
que sei, não virá!
(Zevall, abr./2018)
Sendo por ti
as lembranças que fazem saudades
as dores sentidas
e (ou) lágrimas derramadas.
Por um amor
que o tempo se fez fraco
ao tentar fazer morrer.
(Ainda existe amor assim?)
Os tempos se foram
para rumos distantes
outros braços e abraços
a causar topo e arrepios pelos corpos
fizeram outras juras de amor
entre beijos e abraços
e novos quereres, noivos sussurros
e muitas promessas
que jamais seriam cumpridas.
Também fiz promessas
(a do esquecimento, a principal delas).
Há um horizonte logo ali
- Ou não seria tão perto tão perto assim?
É a ilusão da espera que aperta o peito
o desejo que se reprime
e que se cumpre em outro alguém
sublimando as carências
que não duvidam de que grandes amores
passaram, e já não são...
Nada importa, nada se faz
não há o que esperar.
Porque amamos se o amor
tanto faz sofre?
Se não há uma saída
(Dizem que não para os que amam)
mas existe um horizonte logo ali
debruço-me nos umbrais e espero
pelo acalando da presença
que sei, não virá!
(Zevall, abr./2018)
De saudades de outros tempos.
Em tempos idos, os meus de ensino primário,
estudado nos três primeiros anos na Unidade Escolar “Fauzer Bucar”, escola que
tinha, à época, a professora Iolanda, vivemos os bons momentos dos tempos de
estudante iniciante, onde, aprender a ler e a escrever era sinônimo de “ser
inteligente” o afinco com que se estudava tinha um objetivo específico: ser
aprovado no quinto ano – o tão temido admissão ao ginásio. Existia até livro
direcionado exclusivamente para esse fim, onde a grade de estudo assim se fazia
apresentar:
a)
Português;
b)
Geografia;
c)
História do Brasil;
d)
Matemática.
Este livro era organizado por AZEVEDO; SILVA;
PENTEADO; CRETELLA JÚNIOR; SANGIORGI (Cia. Editora Nacional, 1963) e contava
com a coordenação geral do professor J. B. Damasco Penna. Era um programa
riquíssimo naqueles tempos de tantos sonhos “coloridos”.
Antes, porém, de chegar ao momento de encarar
o programa de admissão, estudávamos um livro onde o conteúdo era regionalizado.
No nosso caso o livro das quatro primeiras séries chamava-se Nordeste, editado
pela Editora do Brasil, o autor não consigo trazer o nome à mente, o que é um
fato lamentável.
Recordo-me, no entanto, de alguns temas
estudados neste período e um texto que nunca me saiu da lembrança e que, pelo
seu título, consegui o seu resgate – A Flor e a Fonte – me enche de orgulho por
se tratar de um poema que recitei em sala de aula e, ao mesmo tempo, me aperta
o peito por recordar os bons tempos iniciais da minha vida estudantil. A
autoria do texto é de Vicente de Carvalho. Vejamos sua transcrição:
A Flor e a Fonte
Vicente de Carvalho.
“Deixa-me, fonte, dizia.
a flor, tonta de terror”.
“E a fonte, sonora e fria
Cantava, levando a flor”.
“Deixa-me, deixa-me, fonte”.
“Dizia a flor a chorar:
Eu fui nascida no monte...
Não me leves para o mar”.
“E a fonte, rápida e fria,
com um sussurro zombador,
por sobre a areia corria,
corria levando a flor”.
“Ai, balanços do meu galho
balanços do berço meu;
ai, claras gotas de orvalho
caídas do azul do céu!...”
“Chorava a flor, e gemia,
branca, branca de terror,
e a fonte, sonora e fria,
rolava, levando a flor”.
“Adeus, sombras das ramadas,
cantigas de rouxinol,
ai festas das madrugadas,
doçuras do por do sol”.
“Carícia das brisas leves
Que abrem rasgões de luar...
Fonte, fonte, não me leves,
não me leves para o mar!....”.
segunda-feira, 16 de abril de 2018
Projeto de Pesquisa
1. INTRODUÇÃO
Qual o melhor projeto de
ressocialização de crianças e adolescentes infratores? As leis vigentes no
Brasil estão adequadas aos índices de criminalidades incidentes nesta faixa
social? Qual o melhor caminho a seguir?
Essas perguntas fazem parte
de tantas duvidas que permeiam à todos os brasileiro que se preocupam com o
aumento das infrações praticadas por crianças e adolescentes no país e é
possível afirmar que é consenso de que algo precisa ser feito.
Tendo como exemplo um crime
de estupro praticado por adolescentes na cidade de Castelo do Piauí – Piauí
este projeto de pesquisa pretende analisar situações e fenômenos
marginalizantes de crianças e adolescentes
nas cidades brasileiras, as leis que tratam de punições e correções e a
praticidade dos projetos socioeducativos voltados para esse fim.
Tendo como tema O menor infrator e o projeto de
ressocialização: o ECA como instrumento diretivo de aplicação das medidas socioeducativas
e amparando-se no problema “É possível um projeto de ressocialização que
seja, ao mesmo tempo, punitivo, corretivo e instrumento de inserção social
visando o bem estar do menor infrator?” este estudo pretende analisar as
partes envolvidas, deste o adolescente até os projetos voltados para a sua
inserção social, avaliando leis , discutindo o ECA e procurando descrever quais
os melhores caminhos para a efetivação desse mote.
Nesse propósito não pretende
ser um manual dentro do assunto mas tão somente avaliar a atual situação do
adolescente infrator, suas causas, as medidas adotas e sua situação ao término
de sua socialização. Conseguindo isso o seu objetivo, destacar a legitimidade
dos preceitos contidos no ECA para a efetivação de medidas socioeducativas,
estas voltadas para a recuperação social do adolescente, terá sido atingida.
2. TEMA:
Medidas socioeducativas para adolescentes.
2.1 TÍTULO:
O
menor infrator e o projeto de ressocialização: o ECA como instrumento diretivo
de aplicação das medidas socioeducativas.
2.2 PROBLEMATIZAÇÃO:
É possível um projeto de ressocialização que seja, ao mesmo tempo, punitivo,
corretivo e instrumento de inserção social visando o bem estar do menor
infrator?
3. OBJETIVOS
3.1 Geral:
Enfatizar a legitimidade dos preceitos contidos no ECA – Estatuto da Criança e
do Adolescente, para a efetivação de medidas socioeducativas.
3.2 Específicos:
ü Analisar
os diversos tipos de infração praticados por adolescentes;
ü Destacar
cada qual desses tipos de infração com os dispositivos contidos no ECA –
Estatuto da Criança e do Adolescente;
ü Demonstrar
os benefícios da aplicação dos dispositivos do ECA na recuperação e
ressocialização do adolescente infrator.
4. JUSTIFICATIVA
A proposta deste projeto é
analisar o tratamento dispensado ao adolescente infrator dentro de instituições
específicas para esse fim observando todos os aspectos inerentes a esse
processo, tais como, adequação das instalações, tratamento direcionado ao
adolescente entregue a agentes sociais responsáveis pelo trabalho
socioeducativo, a aplicabilidade de dispositivos legais para o projeto,
atividades voltadas para a ressocialização, entre outros elementos.
Além disso, propõe também,
acompanhar o desenvolvimento do sujeito/objeto – o adolescente – dentro do
processo de ressocialização, verificando a sua evolução, as dificuldades e as
necessidades de mudanças no método adotado.
Desse modo espera-se que os
elementos envolvidos – o adolescente, os agentes sociais, o processo e o fim ,
qual seja, a mudança no modo de encarar os novas perspectivas que lhes são
oferecidas – sirvam tanto para a análise, conceitual ou prática, quanto à
observação em situações futuras onde haja necessidade de base conceitual
anterior de fato envolventes do adolescente infrator, um projeto socioeducativo
e um fim a ser alcançado, ou seja, a ressocialização do individuo
marginalizado, tudo respaldado pelo ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente.
5. METODOLOGIA
Este trabalho será quanto ao
seu procedimento de coleta de dados, baseado em vasta bibliografia
especializada encontrada em livros, fontes pesquisadas em sites e trabalhos
acadêmicos temáticos, uma pesquisa bibliográfica, mesma característica
verificada quando o mesmo for analisado segundo a fonte de informação. Segundo
a natureza dos dados coletados, será uma pesquisa qualitativa.
Esta abordagem, de acordo
com Diehl (2004) permite, para o pesquisador, “melhor liberdade
teórico-metodológica” durante o estudo efetuado, e afirma
Os limites de sua iniciativa são fixados pelas condições
exigidas a um trabalho científico, mas ele deve apresentar estrutura coerente,
consistente, originalidade e nível de objetividade capaz de merecer a aprovação
dos cientistas num processo intersubjetivo de apreciação (DIEHL, apud. BRUGGER,
2011, p. 50).
Observados estes
procedimentos quanto à metodologia a ser adotada nesta pesquisa resta afirmar
que, em referencia ao tipo de pesquisa segundo os seus objetivos esta será, ao
mesmo tempo, um trabalho exploratório-descritivo. Exploratório no que se
refere a
sua clareza em relação ao processo investigativo; descritivo por
objetivar descrever particularidades relativas à sua proposição.
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A disposição que
caracteriza, no ECA – estatuto da Criança e do Adolescente – no que “se considera
criança (...) a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela
entre doze e dezoito anos (ECA, 2009, p. 45), e esclarece que
A criança e o adolescente gozam de todos os
direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção
integral de que trata essa lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros
meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de
liberdade e dignidade (ECA, 2009, p. 45).
Dispondo inicialmente da
caracterização da criança e do adolescente, o texto do ECA – Estatuto da
Criança e do Adolescente – prossegue para, no seu Artigo 3º, discorrer de
alguns aspectos práticos que se referem a estes o primeiro destaque é que,
tanto acriança quanto o adolescente, amparados pela lei, hão de gozar “de todos
os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana”(IBID).
Essa afirmação, portanto,
remete à necessidade de conhecimento de quais sejam esses direitos, não mais
direitos específicos da criança ou do
adolescente, mas da pessoa humana, do individuo que, pressupõe-se, encontra-se
sob a tutela do Estado no que se refira à sua proteção individual.
Segundo a Constituição
Federal e no âmbito do conhecimento desses direitos fundamentais, o Artigo 5º
assim se apresenta
Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do seu direito à vida à
liberdade, à segurança e à propriedade, [nos termos seguintes] (BRASIL, 2001, p. 5).
E acrescente, no Inciso I
que “os homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta
Constituição”.
Posto o esclarecimento de
quais sejam as condições dos direitos fundamentais individuais e,
ressaltando-se que a condição para o seu exercício é a de ser brasileiro ou,
não sendo, ser estrangeiro residente no país, o individuo gozará também de
oportunidades e facilidades, estas intuindo “o desenvolvimento físico, mental,
moral, espiritual e social (ECA, 2009)”.
6.1 Ato
infracional: Conceito
A definição jurídica, de
acordo com o ECA (2009) no seu Artigo 103 diz que “considera-se ato infracional
a conduta descrita como crime ou
contravenção penal (p. 73)”. Tal conceito exige esclarecimento que
condiga com o senso comum, com o cotidiano social.
Assim, para crime, de acordo
com Villar (2011) é “ato ilegal; ação condenável; (...) acusação, conduta de
que alguém é acusado, injuria (p. 246)”. Tomando segundo exemplo, Bueno (1995,
p. 312) define crime como “transgressão da lei; malfeitoria; homicídio;
assassínio; furto; roubo; difamação; perjúrio”.
Ambos os teóricos (VILLAR,
2011; BUENO, 1995) esclarecem de maneira satisfatória o conceito. Para um a
síntese é “ato ilegal...”; para o outro (BUENO, 1995) a especificação se faz
presente, ante a variedade de crime possível, alguns de natureza intangível
sendo que, no conjunto, tudo representa “transgressão da lei”.
Já contravenção, segundo
Villar (2011) remete, enquanto ato infracional, à burocracia, à teorização de
atos praticados pelo homem, afirmando ser “transgressão de regulamentos,
contratos ou leis (p. 232)”, donde se conclui que ato infracional pode ser
caracterizado de várias formas.
6.2 A
prática do ato infracional na delinquência juvenil.
Na
cidade de Castelo do Piauí (Piauí), em
2015, ocorreu um crime de estupro coletivo envolvendo como vítimas quatro
garotas adolescentes – uma delas se tornando vítima fatal; os agressores, em
número de cinco, eram quatro menores e um adulto – este o adulto, não relevante
a este estudo.
Os
estupradores – I.V.I. (15 anos); J.S.R. (16 anos); B.F.O. (15 anos) e G.V.S.
(17 anos), de acordo com reportagem de Veja (2015) “ficarão no máximo, três
anos internados” e, continua em relação aos adolescentes declarando que
Serão encaminhados a
centros de correção, onde ficarão internados por um prazo máximo de três anos e
de onde sairão como réus primários. É o que determina no Brasil o Estatuto da
Criança e do Adolescente – ECA (FRAZÃO; COURA; BARROS, 2015, p. 42).
Um dos menores irá, à
policiais, narrar como se efetivou o crime de estupro das quatro jovens que
subiram ao morro “para tirar fotos com seus celulares e postá-las em redes
sociais”. J.S.R – na narrativa do companheiro – tentou “terminar o serviço”
após as garotas serem jogadas de uma encosta de morro. Solicitado a especificar
o sentido da expressão, o menor definiu como sento “mata-las”.
Qual seria, portanto, um
trabalho de ressocialização de jovens que praticam crimes semelhantes ou não,
bastando ser crime? – uma resposta para esta pergunta requer reflexão e
cuidado, não podendo (nem devendo) parecer amparada pela paixão ou
justificativa ideológica. O papel da sociedade, de um modo geral, as leis, as
partes envolvidas, enfim, todos os elementos concorrem para a justiça, de fato?
Segundo Petry (2015)
É sempre assim:
quando ocorre algum crime que comove o país, ou quando a incidência começa a
chamar a atenção (...) reagem com uma nova lei, sempre mais dura que a
anterior. Obviamente nenhum crime, do mais leve ao mais cruel, pode ficar
impune (PETRY, 2015, p. 50).
O projeto de socialização de
crianças e adolescentes infratores tem sido tema de debates constantes, sempre
despertando a atenção da sociedade como um todo. qual o melhor caminho a seguir
e quais medidas a serem tomadas, é consenso de que seja a pauta mais adequada
ao momento.
7. CRONOGRAMA
Etapas
|
Mar.
|
Abr.
|
Mai.
|
Jun.
|
Jul.
|
Ago.
|
Set.
|
Out.
|
Nov.
|
Elaboração do projeto
|
X
|
||||||||
Revisão de literatura
|
X
|
X
|
|||||||
Apresentação do projeto
|
X
|
||||||||
Coleta de dados
|
X
|
X
|
X |
||||||
Conclusão e redação
|
X
|
X
|
|||||||
Correção
|
X
|
sexta-feira, 13 de abril de 2018
311 em ação- Conhecendo o município de Nazaré.
Tema: Conhecendo
a Urbe de Nazaré do Piauí – PI.
Título: A
cidade de Nazaré do Piauí no contexto da interação com o seu corpo social:
Instituições e funcionalidades.
Objetivos:
Geral:
Conscientizar aos alunos e demais alcançados pelo projeto a importância do
conhecimento de como funcionam as instituições públicas no interesse de sua
população.
Específicos:
üEnumerar
tantas quantas instituições municipais houverem e a sua finalidade no
atendimento ao público;
ü
Destacar as principais personagens políticas
atuadas e atuantes no cenário municipal;
üDescrever
as manifestações populares, festas e folguedos religiosos, atrações de
entretenimento, ou seja, atividades que insiram a comunidade municipal em suas
realizações.
Justificativa:
A
percepção de que bem poucos – a minoria – dos estudantes conhecem algum aspecto
característico no município em que habitam. São poucas as manifestações
voltadas para o despertamento do jovem, enquanto estudante, para aspectos
relevantes no contexto de sua municipalidade, seja de cunho cultural, político,
social ou religioso. Oportunizar, ainda que de uma maneira superficial neste
primeiro momento, o contato com essas características do município representa o
mote justificador deste projeto.
Metodologia:
O
referido projeto será desenvolvido na e com a turma do 3º ano (311) da Unidade
Escolar João Leal composta de 23 (vinte e três) alunos – onde o grupo será
dividido em quatro subgrupos, recebendo cada um uma tarefa específica para ser
desenvolvida. O material coletado será apresentado e discutido em sala de aula,
intuindo que todos tenham conhecimento das demais partes do projeto.
Faixas,
cartazes, datashow, dentre outros, representarão os recursos a serem
utilizados.
Cronograma:
Dia
11/04/18 – Apresentação do projeto e divisão de grupo com entrega de tarefas.
Dia
12/04/18 – Elaboração das atividades, coordenação e demais cuidados para o
desenvolvimento das atividades.
Dia 07/11/18/ - Organização/Correção/Preparação
Dia 14/11/18/ - Culminância do projeto.
Recursos:
A
discutir com cada grupo, sendo que material de apoio (cartolina, pincéis,
faixas, etc.) serão solicitados junto à Coordenação/Direção da escola.
Tarefas
1. Como
e quando começou o município; De quantos vereadores é composta a Câmara
municipal; Quem é o atual presidente da Câmara?; Dimensão territorial e
população atual.
2. Órgãos
Públicos Municipais.
·
O Hospital;
·
O Fórum – qual a comarca a que pertence;
·
As escolas municipais – nomes e seus
diretores.
3. A
história da Igreja Católica.
·
Qual a padroeira;
·
O Padre atual;
·
Os feriados santos no município;
·
Atrações e festas municipais.
4. Quem
foi o primeiro prefeito do município – Quantos prefeitos o município já teve;
Quem é e a qual partido o atual prefeito pertence.
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A REFORMA E AS SOLAS
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